Rafael Mayrinkhttp://rafaelmayrink.com.brSAIBA COMO CONSEGUIR MAIS CLIENTES E AUMENTAR O FATURAMENTO DA SUA EMPRESA COM DICAS DE MARKETING AVANÇADASMon, 16 Apr 2018 23:38:58 +0000pt-BRhourly1https://wordpress.org/?v=4.8.25Marketing de Conteúdo: o Guia Completo para se Tornar um Especialistahttp://rafaelmayrink.com.br/marketing-de-conteudo/http://rafaelmayrink.com.br/marketing-de-conteudo/#respondMon, 16 Apr 2018 23:24:25 +0000http://rafaelmayrink.com.br/?p=616É bom possível que você já tenha se perguntado o que é marketing de conteúdo, inbound marketing e até mesmo que já tenha buscado informações sobre o assunto. Se você está lendo este texto, provavelmente já percebeu que é muito difícil pensar em qualquer estratégia de sucesso para o seu negócio sem o marketing digital. […]

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É bom possível que você já tenha se perguntado o que é marketing de conteúdo, inbound marketing e até mesmo que já tenha buscado informações sobre o assunto.

Se você está lendo este texto, provavelmente já percebeu que é muito difícil pensar em qualquer estratégia de sucesso para o seu negócio sem o marketing digital.

Você pode até já saber algo mais concreto sobre content marketing e conteúdos que geram resultados.

Ótimo, mas será que você está realmente preparado para incluir a criação de conteúdo digital na estratégia da sua marca?

Bom, estamos aqui justamente para ajudar você nessa caminhada.

Segundo a Content Trends 2016, 70% das empresas já utilizam marketing de conteúdo como parte de sua estratégia. O resultado impressiona: são 4 vezes mais visitas e 5 vezes mais leads em relação às empresas que não adotam a solução.

Outra informação interessante é que as empresas que publicam mais de uma dúzia de conteúdos mensalmente, geram duas vezes mais tráfego em seu site.

Gostou dos números? Bom, então vamos ao que interessa.

Nesse post você irá conhecer tudo o que precisa para transformar o marketing de conteúdo em uma ferramenta importante para o sucesso da sua marca:
. O que é marketing de conteúdo?
. Para que serve o marketing de conteúdo?
. 7 objetivos do marketing de conteúdo.
. Marketing de conteúdo e alguns resultados impressionantes.
. Qual a diferença entre inbound e content marketing?
. 5 motivos reais para começar a fazer Marketing de conteúdo ainda hoje.
. Como fazer marketing de conteúdo.
. 7 conceitos básicos (e muito importantes) do marketing de conteúdo.
. Quais os 3 estágios do marketing de conteúdo?
. Por que vale a pena investir em marketing de conteúdo?
. Sua estratégia de content marketing é melhor do que a do concorrente?
. 13 ideias brilhantes para melhorar seu marketing de conteúdo.
. 5 principais erros que você pode evitar no marketing de conteúdo.
. Vídeo sobre marketing de conteúdo.

O que é marketing de conteúdo?

O que é marketing de conteúdo

Segundo o Content Marketing Institute, marketing de conteúdo é “uma técnica de marketing baseada em criar e distribuir conteúdos valiosos, relevantes e consistentes para atrair e conquistar uma audiência bem definida – com o objetivo de gerar uma ação do consumidor que traga lucro.”

Como? O céu é o limite. Os conteúdos podem ser produzidos e distribuídos em diversos formatos, como ebooks, infográficos, vídeos, webinars, white papers e muitos outros.

Depende do assunto abordado e do público a ser impactado.

Alguns passos para iniciar um trabalho de sucesso com marketing de conteúdo, são:

Seja criterioso ao definir o seu público
Pesquise, se envolva, saiba cada vez mais qual conteúdo interessa mais à sua audiência
Planeje os conteúdos de forma a gerar cada mais e mais interesse
Cada público pede um tom. SAiba equilibrar proximidade e formalidade, a leveza ou as informações técnicas conforme o seu público
Seja constante, produza regularmente
Etapas diferentes da jornada do cliente pedem conteúdos diferentes
O canal e o momento correto são fundamentais na hora de distribuir seu conteúdo

Para que serve o marketing de conteúdo?

Para quê serve o Marketing de Conteúdo?

Sabe o que é interessante? ´Quando entendemos que o marketing de conteúdo não é só geração de leads, podemos usá-lo de maneira mais eficiente e completa.

Hoje, 78% dos Diretores de Marketing acreditam que o marketing de conteúdo representa a tendência de sucesso para o futuro do marketing. Além disso, 91% das empresas B2B utilizam marketing de conteúdo. 86% das empresas B2C também. Veja mais dados aqui.

A verdade é que a relevância do conteúdo é fundamental para atrair e fidelizar o público certo.

Sua marca cria uma autoridade sobre o assunto e pode estimular os clientes a tomarem decisões que podem ou não estar ligadas a vendas.

Como você pode ver, o marketing de conteúdo é um relacionamento de longa duração, construído passo-a-passo e não uma paixão impulsiva. Saem as ofertas-relâmpago e entram relacionamentos de longo prazo e laços mais fortes.

Resumidamente, o marketing de conteúdo serve para:

Atrair

Por meio de um conteúdo relevante e bem produzido, o marketing de conteúdo atrai o público correto e inicia um relacionamento.

Converter

As pessoas que deixaram seu contato podem agora receber conteúdos mais aprofundados, contato direto por email e até mesmo promoções específicas.

Relacionar

Por meio das redes sociais ou de email marketing, novos conteúdos são disponibilizados, criando uma proximidade e aumentando o interesse no que sua marca oferece.

Vender

Com um relacionamento Maduro e a compreensão estabelecida dos benefícios que sua empresa tem a oferecer, surge a oportunidade de contatos diretos para ofertas, promoções e vendas.

Monitorar

Mesmo após a venda concluída, conteúdos novos precisam ser gerados para nutrir o relacionamento do cliente com a marca. Assim, novos impulsos de venda podem ser gerados.

7 objetivos do marketing de conteúdo

Objetivos do Marketing de Conteúdo

Rishad Tobaccowala disse que “quando os consumidores ficam sabendo de um produto hoje, sua primeira reação é ‘Vou pesquisar na internet’. E assim eles embarcam em uma jornada de descobertas: sobre um produto, um serviço, um problema, uma oportunidade. Hoje você não está atrás de seus concorrentes. Você não está atrás da tecnologia. Você está atrás do seu consumidor.”

Sendo assim, vamos destacar 7 objetivos do marketing de conteúdo.

Sua marca mais visível na internet

A correlação entre marketing de conteúdo e o SEO de um site é bastante clara.

O algoritmo do Google consegue identificar um conteúdo relevante para o público. A qualidade dos links referenciados, o tempo de permanência na página, tudo isso importa.

Por isso, o cuidado na produção dos materiais é fundamental.

Engajamento com sua marca

Já falamos da visibilidade da sua marca. Quanto mais visível, mais pessoas.

No entanto, isso não basta. Um conteúdo de qualidade e constante é aquele que gera interações entre as pessoas e você.

Assim se constrói um relacionamento positivo, próximo e que se mantém por um longo período.

Gerar e converter leads

Um lead é aquela pessoa que, motivada por um conteúdo relevante, disponibiliza seus dados, muitas vezes abrindo espaço para o envoi de mais conteúdo ou mesmo o início do processo de vendas.

Ele pode ter assinado uma newsletter, preenchido um formulário ou interagido com qualquer conteúdo.

Ao gerar um lead, você criou um cliente potencial. Essa é a hora de continuar produzindo conteúdo que o leve até a parte final do funil de vendas.

O conteúdo constante permite que você atraia sempre novos leads e mantenha seu produto dinâmico e saudável.

Gerar vendas

O marketing de conteúdo na fase de concretização da compra torna-se ainda mais focado e buscando eficiência máxima.

O conteúdo deve ter acompanhado o consumidor passo a passo até este momento de decisão e prepará-lo para a compra.

Ainda assim, pode haver alguma hesitação. Qual a resistência do cliente a comprar o seu produto? Custo, dúvidas técnicas, não importa.

O importante é definir claramente qual essa barreira e oferecer argumentos que ajudem o comprador a superá-la.
Se ele tem dúvidas sobre como usar, mostre um passo-a-passo super simples em vídeo, por exemplo.

Diminuir o valor investido para realizar uma venda

Não é raro ver campanhas tradicionais em que o valor investido para conquistar um cliente é tão grande que acaba tornando todo o processo deficitário.

O uso de ferramentas como FAQ, por exemplo, reduz as dúvidas dos clientes sobre a decisão de compra.

Colocar conteúdo relevante para cada etapa do processo de conquista do cliente nas mãos de seus vendedores é outra boa ideia. Sejam vídeo, webinars ou ebooks, o material certo na hora certa pode acelerar o processo de venda.

Pós-venda

O relacionamento entre sua marca e o consumidor não pode parar na compra.

Existem várias formas de levar essa proximidade mais longe, dando dicas de uso, avaliando a satisfação, trocando ideias sobre o produto, enfim, uma infinidade de possibilidades.

Mostrar cases de sucesso e conquistar depoimentos favoráveis são boas maneiras de prolongar esse contato.

Clientes apaixonados

Um público apaixonado produz conteúdo sobre a marca, defende, compartilha, evangeliza.

Quando o marketing conteúdo consegue criar uma relação assim, todo o processo cresce exponencialmente.

É fácil? Certamente não. Mas é possível como podemos ver em marcas como Apple, Nike e tantas outras.

Marketing de conteúdo e alguns resultados impressionantes

O marketing de conteúdo tem alguns casos simplesmente impressionantes que mostram sua eficiência. Vamos falar de três apenas para mostrar o poder dessa ferramenta.

Waz

Essa loja de produtos informáticos, com duas lojas físicas, utilizou uma estratégia incluindo blog, Facebook e newsletter.

O blog combina posts ligados à últimos lançamentos, cheios de detalhes e conteúdo evergreen, com temas informativos para um público mais amplo.

O Facebook também funciona como canal para conteúdo, além de divulgar ofertas.

Já o newsletter traz promoções exclusivas, cupons e links para conteúdos interessantes do blog, com o objetivo de embasar e auxiliar na tomada de decisão de compra.

Os números mostram mais de 2o mil curtidas na página da empresa no Facebook e mais de 6 mil visitas mensais ao blog.

A empresa se transformou em autoridade no assunto e o sucesso no mundo digital vem se transferindo cada vez mais também para as lojas físicas.

Hotmart

A plataforma de lançamento e comercialização de infoprodutos precisa dar subsídios para que seus parceiros vendam cada vez mais.

Em seu blog, a Hotmart mostra as melhores maneiras de utilizar a plataforma e oferece dicas de marketing e estratégias para vender mais.

São 35 mil acessos mensais e 170 mil visualizações de página.

Os conteúdos são disponibilizados também no Facebook, Twitter e Youtube. Nesse último, depoimentos e tutoriais estimulam os clientes a se manterem focados e a melhorar o uso da plataforma.

Muitos clientes produzem seus próprios vídeos o que mostra um relacionamento sólido com a marca.

Além de rankear melhor no Google, a Hotmart experimenta um crescimento impressionante de 5 mil curtidas por mês em seu Facebook.

GuiaBolso

Essa ferramenta de controle financeiro para pessoas que querem cuidar melhor do seu dinheiro vem usando o conteúdo para ganhar cada vez mais usuários.

O conteúdo educativo, que busca beneficiar o usuário com informações relevantes para a saúde financeira pessoal, cria uma confiança em relação à marca.

O blog tem posts que combinam dicas e depoimentos. E os visitantes que chegam à página da empresa vindos do blog, passam em média 6 vezes mais tempo em seu acesso do que o usuário comum.

O conteúdo é replicado no Facebook e os responsáveis pelo conteúdo do GuiaBolso também fazem posts como convidados para outros blogs.

Para finalizar, uma newsletter traz as últimas novidades da área.

O crescimento de returning visitors, já no primeiro mês, chegou a 150% no blog. A conversão para a página principal cresceu 50%. E no Facebook já são quase 100 mil fãs da marca.

Qual a diferença entre inbound e content marketing?

Ok, não é tão simples assim, mas muito cuidado para não confundir inbound marketing e marketing de conteúdo.

Não que sejam coisas opostas ou completamente diferentes, pelo contrário, o marketing de conteúdo é uma das estratégias do inbound marketing.

Vou tentar deixar mais claro. O inbound marketing abre mão das técnicas do marketing tradicional para atrair clientes usando mecanismos de busca, redes sociais e páginas da internet.

O objetivo no primeiro momento não é a compra, necessariamente, mas o início de um relacionamento baseado em informações relevantes.

E é aí que entra o marketing de conteúdo. As informações relevantes constroem uma autoridade e desenvolvem um relacionamento entre sua marca e seu público.

Ou seja, dentro do inbound marketing o marketing de conteúdo é uma peça indispensável. Um não existe sem o outro. E juntos, eles formam uma solução incrível para a sua empresa.

5 motivos reais para começar a fazer marketing de conteúdo ainda hoje.

Você já percebeu que o marketing de conteúdo faz parte de qualquer estratégia de sucesso no mundo de hoje.

Ainda assim, vamos mostrar 5 motivos para que você não espere mais e inclua essa ferramenta poderosa em sua estratégia de marketing

Informação move o mundo

As pessoas têm hoje, e cada vez mais, uma vasta gama de informações disponíveis para tomar suas decisões.

A “compra no escuro” praticamente não existe mais e os argumentos vazios perdem força dia após dia.

Sendo assim, estar bem ranqueado nas ferramentas de pesquisa é fundamental para quando o consumidor for buscar algo relacionado ao seu produto ou serviço.

E sabe o que ajuda muito nisso? Conteúdo rico, relevante, que gera interação e interesse.

Quanto maior a autoridade da sua marca sobre um assunto, mais ela se torna fonte desejada de informação.

Várias estratégias usam conteúdo

Como já disse antes, o marketing de conteúdo é uma ferramenta muito próxima ao inbound marketing. Juntas, as duas trazem resultados impressionantes.

No entanto, existem outras estratégias que conseguem se beneficiar de um conteúdo relevante que vai além dos blogs.

Email marketing, por exemplo, é uma estratégia que pode ganhar ainda mais força combinado conteúdo interessante com ofertas e campanhas.

Uma estratégia bem montada de redes sociais se beneficia imensamente de conteúdo de qualidade. Pode ser uma divulgação do que vem sendo produzido no blog ou conteúdo original para essas plataformas.

Sempre há lugar para o conteúdo em um marketing bem planejado.

Valorize seu investimento

Os gastos com mídia e grandes campanhas não podem sequer ser comparados com os custos de uma estratégia de marketing conteúdo.

Partindo de um domínio e de um blog é possível produzir conteúdo de qualidade e impactar as pessoas certas.

Obviamente que um parceiro especializado, impulsionamento de posts e outras atitudes ajudam no sucesso do marketing de conteúdo, mas ainda assim, essa é uma opção muito barata.

E o que é melhor, sempre é possível começar devagar e ir crescendo aos poucos.

Construindo autoridade

O marketing de conteúdo é uma forma eficiente de mostrar que você é referência em determinado assunto. As pessoas passam a comprovar seu conhecimento artigo após artigo.

Em vez de buscar um anúncio, eles têm acesso a informações valiosas que mostram sua expertise e o destacam em relação à concorrência.

Isso sem falar que os clientes constroem uma relação de confiança com sua marca, sabendo que ela oferece mais do que simplesmente um produto ou serviço.

Eduque o mercado

Se o que você oferece não e uma commodity ou não é algo usado cotidianamente pelas pessoas, elas provavelmente terão dúvidas.

Na verdade, muitas vezes elas sequer irão perceber o real valor do que você oferece.

Aí surge a grande importância do conteúdo relevante e bem produzido. Por meio dele, as pessoas passarão a compreender melhor os benefícios do que você oferece de forma clara.

Os mercados segmentados se beneficiam ainda mais dessa característica do marketing de conteúdo, ampliando e informando seus clientes potenciais.

Como fazer marketing de conteúdo

Para fazer marketing de conteúdo é fundamental saber quem é o seu público, seu cliente. Entender o que ele busca e saber onde encontrá-lo para planejar conteúdos relevantes, capazes de envolvê-lo.

A partir daí, é preciso encontrar o tom correto para falar com ele e deixá-lo confortável, além de manter comunicação constante.

E então, sabendo quais os canais e momentos mais adequados para cada mensagem, é hora de começar a distribuir seu conteúdo.

São várias ferramentas e plataformas com características bem específicas, e é importante saber mais sobre elas.

Blog

Difícil pensar uma estratégia de conteúdo que não contemple os blogs como algumas de suas ferramentas.

Por serem mais detalhados e capazes de explicar os argumentos de maneira mais convincente, é por meio dos blogs que grande parte dos conteúdos que você produz irão impactar as pessoas.

Antes de mais nada, escolha uma boa plataforma para o seu blog. Muitas pessoas usam o WordPress, mas você pode buscar outras opções também.

Antes de sair produzindo os textos, é sempre bom definir as personas que representam o público com o qual você quer falar. Como se comportam, por que procuram o que você tem a oferecer?

Outra etapa fundamental é saber porque você está fazendo um blog. Construir autoridade, ganhar dinheiro, gerar leads? Só com isso muito claro você poderá planejar seu conteúdo, definindo palavras-chave, temas e objetivos de cada post.

Ah, não precisa ficar só no texto. Um conteúdo rico inclui fotos, vídeos e quaisquer outros instrumentos que você considere importante para deixar seus posts mais relevantes e atrativos.

Conteúdos valiosos

Conteúdo valioso é aquele que apresenta algo novo, que surpreende, que não é apenas mais uma mensagem repetitiva e que acaba sendo vista como spam.

Conteúdo valioso, seja em vídeo, texto ou qualquer outro formato, gera engajamento e desperta interesse.

Apresente dados, dicas, informações que vão além de uma simples oferta comercial. Conte histórias, dialogue, enfim, transforme esse ponto de contato em uma oportunidade para construir uma relação de confiança.

Quanto mais o cliente espera, mais você entrega. A venda é uma consequência do valor percebido nos conteúdos que você disponibiliza.

Vídeos

Os vídeos são hoje um dos melhores formatos para distribuição de conteúdo.

Por possibilitarem leveza e dinamismo, além de usar personalidades ou influencers, os vídeos caíram no gusto do público e das empresas que utilizam o marketing de conteúdo.

Só para se ter uma ideia, com o maior acesso à banda larga, os vídeos devem responder por 69% do tráfego da internet ainda este ano.

Além de poderem usar testemunhais, como já mencionamos, vídeos podem utilizer ferramentas extremamente didáticas, facilitando a compreensão do conteúdo pelas pessoas.

Isso sem falar que, com as possibilidades de edição, um mesmo video pode dar origem a vários outros conteúdos.

Isso sem falar que as pessoas já possuem o hábito de compartilhar vídeos, ou seja, a capacidade de crescer a audiência organicamente é bem forte.

Redes sociais

As redes sociais humanizam as marcas e aproximam dos consumidores. Isso e fato. Agora, para quem sabe realmente usar essa plataforma, ela tem muitas outras vantagens.

As redes sociais têm relação com o SEO em diversos pontos. Uma página de Facebook popular e que cria engajamento, estará presente com destaque nos mecanismos de busca.

Além disso, quanto mais relevante sua marca for nas redes sociais, mais pessoas procurarão por ela nas ferramentas de busca.
Distribuir seu conteúdo nas redes sociais é também aumentar o alcance do seu blog, dos seus vídeos, enfim, de todo o seu conteúdo, permitindo uma interação por meio de likes e comentários que ajudam a mensurar a relevância e atratividade de um conteúdo para aquele público.

Essa é a plataforma do compartilhamento, da viralização, e estar forte e ativo nela é certeza de maior exposição do que você produzir.

Email marketing

O email marketing é uma ferramenta que complementa todo o seu esforço de produção de conteúdo em blog ou redes sociais, por exemplo.
Só para se ter uma ideia, existem hoje mais de 4 bilhões de contas de email criadas.
Com o mobile ganhando cada vez mais força, o acesso aos e-mails acontece com uma frequência ainda maior, principalmente se levarmos em conta que os brasileiros passam mais tempo na internet em média do que qualquer outro povo.
Uma estratégia completa de marketing de conteúdo precisa prever que esses esforços caminhem juntos, um atingindo áreas ou cobrindo temas que o outro não consegue de maneira eficiente.

Uma boa dica é criar um calendário temático. O que é isso? Simples. Quando seu blog tocar em um tema, as redes sociais também devem abordá-lo e o e mail marketing deve usar sua característica de contato direto e pessoal com o cliente para ampliar as informações ou mesmo referenciar os conteúdos produzidos.

Mas o e-mail marketing pode ter sua utilização maximizada com as métricas certas.

Uma taxa de entrega acima de 95%, por exemplo, mostra um mailing list saudável, sem grandes “desperdícios”.

Outro dado relevante é a taxa de abertura, ou seja, pessoas que abriram o email. Um número ideal é acima de 20%, e para isso é preciso ser criativo e personalizado no campo “assunto” do email, deixando clara a relevância da mensagem para aquele indivíduo.

O CTR, taxa de cliques nos links dos emails e a taxa de conversão, que mostra o percentual de pessoas que realizaram a ação desejada (inscreveram-se em um curso, fizeram download de um e-book, etc) são métricas importantíssimas e devem ser acompanhadas de perto.

Com esses dados é mais fácil fazer ajustes na sua estratégia, valorizar pontos positivos e adequar formatos ou conteúdos para melhorar os resultados.

7 conceitos básicos (e muito importantes) de marketing de conteúdo

Para pensar e aplicar o marketing de conteúdo da melhor maneira para os seus interesses existem alguns conceitos que precisam estar bem claros para você.

Definições que vão ajudá-lo a realizar um trabalho melhor e obter resultados ainda mais consistentes..

Persona

As personas, ou buyer personas, são perfis que representam o cliente perfeito para sua empresa. Baseado em dados e expectativas, são construídos para ajudar a entender de forma mais clara quem é o cliente, como ele age e do que necessita. Uma persona bem feita permite estratégias de marketing mais eficientes.

Palavras-chave

Resumidamente, palavras-chave são as formas mais comuns de busca dos usuários sobre um determinado assunto. Também chamadas de keywords, podem ser compostas por uma ou mais palavras e representam a forma como o usuário expressa suas dúvidas nos instrumentos de pesquisa.

SEO

SEO (Search Engine Optimization) é um conjunto de técnicas que, quando aplicadas ao seu site ou blog, conseguem otimizar os rankings orgânicos da sua marca ou produto nas ferramentas de busca. Isso representa mais cliques, tráfego e autoridade.

Call to action

Também chamado de CTA, o call to action é o convite, visual ou em forma de texto, que estimula o usuário a realizar alguma ação. “Compre agora”, “clique e saiba mais”, “baixe o e-book” são alguns exemplos.

Ofertas

Ofertas podem ser e-books, infográficos, webinários, enfim, toda uma gama de conteúdos ricos para gerar leads.

Leads

No marketing digital, leads são aquelas pessoas que, por terem clicado em alguma ação, preenchido um formulário ou assinado algum serviço, demonstram interesse no que você tem a oferecer. São clientes potenciais.

Landing Page

Uma landing page tem como foco a conversão: transformar os visitantes em leads e os leads em clientes. Nelas é possível obter informações dos clientes potenciais por meio de ofertas, CTAs e formulários.

Quais os 3 estágios do marketing de conteúdo?

Uma estratégia de marketing conteúdo bem planejada seguem um funil de conversão que se baseia basicamente em 3 estágios.

Dê uma olhada no que acontece em cada um deles e comece a perceber como a conversão de um visitante em cliente não é sorte, e sim trabalho duro e bem planejado.

Consciência

É o primeiro contato da pessoa com sua marca, quando ela toma consciência da sua existência.
Este é o topo do final, já que mais de 15 milhões de pessoas afirmam que iniciam uma compra apenas após pesquisar nas redes sociais.
Por isso é tão importante estar presente nas ferramentas de busca de maneira destacada. Para se ter uma ideia, 75% das buscas não passam da primeira página dos resultados
Uma presença inteligente nas redes sociais e blogs com os conteúdos certos podem ajudar muito no seu rankeamento. Se você passar a ter um posicionamento melhor nas buscas, conseguir mais seguidores nas redes sociais e receber mais visitantes de primeira viagem, é porque está fazendo alguma coisa certa.

Avaliação

Sabe quando você já foi apresentado a alguém, mas ainda não sabe se aquela pessoa tem realmente algo a oferecer? Este é o estágio de avaliação.
O consumidor conhece sua marca, mas ainda não se decidiu se ela é relevante para o que ele precisa.
É a hora de investir em conteúdos ricos, como posts mais detalhados nos blogs, newsletters, e-books, webinários, enfim, tudo o que possa servir para mostrar ao público que você é realmente uma autoridade no assunto.
Isso deve gerar um tempo maior nas visitas, compartilhamento dos conteúdos e menor taxa de rejeição, por exemplo.

Conversão

Pronto! A pessoa já conhece a sua marca e já entendeu que ela é positiva. O que falta? Preencher o formulário pedindo uma proposta ou fechar uma compra.
Agora é preciso escolher bem os conteúdos, pensando nos que mais convertem nessa etapa do funil, caprichar no CTA e explorar conceitos como oportunidade, escassez e urgência.

Por que vale a pena investir em marketing de conteúdo

Antes de mais nada, vamos falar sobre a realidade do mundo de hoje. Você já pensou onde está o seu público?

Antes era muito fácil saber que, em um determinado horário, ele estaria no carro ouvindo rádio ou sentado diante da tv, mas isso mudou.

Você mesmo, quando quer se informar sobre um produto ou serviço, certamente utiliza as redes sociais ou ferramentas de busca em vez de esperar algum commercial.

A tv aberta vem perdendo espaço na vida das pessoas e programas tradicionais como o Jornal Nacional e as novelas da Rede Globo vêm apresentando quedas significativas de audiência.

É óbvio que o mundo digital tem grande influência nisso. Os indicadores de tempo passado online, as audiências do Facebook e do Youtube deixam claro que vivemos uma mudança de hábitos.

Somado a isso, temos uma pesquisa da Demand Metric mostrando que o marketing de conteúdo custa 62% menos e gera 3 vezes mais leads do que o outbound marketing.

Resumindo, não investir em marketing de conteúdo é uma aposta muito, muito arriscada.

Mesmo assim, resolvemos dar mais 4 motivos pelos quais você precisa incluir o marketing de conteúdo de forma central em sua estratégia de comunicação.

1 – Engajamento

As pessoas não se conectam mais com marcas que falam apenas delas próprias. Uma empresa que oferece conteúdos relevantes constrói relações mais complexas e ricas, que vão além do comercial.
Assim, criamos consumidores que se transformam em parceiros, em defensores da marca. Pessoas que não apenas consomem seus produtos, mas compartilham suas visões e propósitos. Que ganham tanto com a sua marca, quanto ela ganha com eles.

2 – Visibilidade

Acho que ao longo desse post você já percebeu que seu cliente procura pela sua marca na internet, não é verdade?
O marketing de conteúdo, por meio de suas diversas ferramentas, é fundamental para que você seja encontrado nesse vasto universe online.
Melhor posicionamento nos sites de busca, relevância baseada em conteúdo, diversos pontos de contato, tudo isso deixa sua marca mais visível para o consumidor onde realmente interessa e quando ele está mais interessado no que você oferece.

3 – Vendas

Por construir relacionamentos mais sólidos com a marca, o marketing de conteúdo é importantíssimo para a venda recorrente.
É muito mais fácil alguém comprar novamente de uma marca que ofereceu apoio, diálogo e conteúdo do que de outra que apenas entregou um produto ou serviço.
Os cases e depoimentos de clientes, os resultados obtidos, tudo isso pode ser usado para a conversão de vendas, indo muito além de uma compra pontual.

4 – Pós-vendas

Uma das grandes possibilidades criadas pelo marketing de conteúdo é manter um relacionamento após a compra.
Garantir que o cliente permaneça feliz e satisfeito mesmo após a aquisição do produto ou serviço, continuar oferecendo contepudos relevantes e mostrando novas possibilidades é fundamental para criar um “caminho de retorno”.
Uma nova compra passa a fazer parte de um processo contínuo, em vez de uma outra ação isolada.

Sua estratégia de content marketing é melhor que a do concorrente?

É óbvio que o marketing conteúdo vem atraindo cada vez mais empresas e, por isso mesmo, é muito provável que o seu concorrente também já esteja se utilizando desta ferramenta poderosa.

Como lidar com isso? Bem, vou mostrar aqui 4 dicas valiosas para você garantir que o seu marketing de conteúdo seja mais eficiente do que aquele que o seu concorrente vem implementando.

1 – Conheça bem os seus concorrentes

É muito importante acompanhar e analisar cuidadosamente o que os seus concorrentes vêm fazendo.

Quais palavras-chaves eles usam para obter os melhores rankings? De onde vêm seus backlinks? Quais tipos de conteúdo eles mais utilizam? Posts, vídeos, infográficos, webinários?

É um trabalho que você deve realizar constantemente para estar sempre um passo à frente e se adaptando às mudanças de estratégia que eles realizam.

Uma ferramenta que pode ajudá-lo muito nessa análise é o Ahrefs.

2 – Melhore sua autoridade de domínio

A autoridade de domínio é um dos dados mais importantes de SEO. Quanto maior sua autoridade de domínio, maior seu tráfego e mais elevado o seu rankeamento.

Mas como melhorar a sua autoridade de domínio? Bem, existem algumas ações práticas que você pode realizar.

Anets de mais nada, é preciso verificar se o seu SEO está tecnicamente perfeito. Não é muito glamuroso, mas analisar meta tags, palavras-chave, estrutura da URL, etc faz muita diferença e é a base desse trabalho.

É primordial criar conteúdo de grande valor e em grande quantidade. Quanto mais conteúdos linkados, mais positivo para a sua autoridade de domínio.

Livre-se dos backlinks ruins. No mpaximo de dois em dois meses é importabte fazer essa varredura e eliminar os backlinks que poderão gerar penalização pelos algoritmos. Tem uma boa matéria sobre esse assunto aqui: This Quick Sprout Traffic University video.

Finalmente, seja paciente. Esse é um trabalho constant e os resultados podem não aparecer imediatamente, mas irão acontecer. E isso vai fazer toda a diferença.

3 – Escrever títulos é uma arte que dá retorno

Bons títulos são quase tão importantes quanto os conteúdos para os quais eles direcionam.

Para criar um título eficiente, a primeira coisa que você deveria fazer é buscar pela palavra-chave em um site de pesquisa e estudar os cinco primeiros resultados.

Eles darão uma visão do que vem alcançando bons resultados e você pode partir daí para desenvolver seus próprios títulos.

O Buzzsumo (http:// http://buzzsumo.com/) e o Copyblogger (http://www.copyblogger.com) podem ajudar muito nesse trabalho.

4 – Páginas mais rápidas, melhores resultados

Uma página lenta é um risco que você não pode corer. Isso significa uma perda significativa de visitantes e, consequentemente, de leads e vendas.

Existe nesse quesito um trabalho técnico a ser realizado, mas que você precisa fazer acontecer.

Para otimizar o tempo de carregamento da sua página e evitar perdas desnecessárias, algumas ações de impacto são:

Espalhar seu conteúdo estático com CDNs.
Habilitar cabeçalhos de resposta keep-alive de HTTP. Saiba mais aqui e aqui.
Combinar imagens com CSS sprites.
Ativar a compactação.

13 ideias brilhantes para melhorar seu marketing de conteúdo

Compreender, internalizar e combinar esses insights pode trazer mais ganhos à sua stratégia de marketing de conteúdo do que você imagina.

Fique atento.

  1. Dê toda a atenção e tenha o máximo cuidado na seleção das palavras-chave.
  2. Se o cliente identifica seu estilo, sua “voz”, rapidamente, cada novo conteúdo é recebido com mais familiaridade e confiança. Invista nisso.
  3. Mais transparência = mais confiança.
  4. Um conteúdo excelente merece ser divulgado em vários canais.
  5. Um título que não gera cliques é o maior desperdício possível.
  6. Se a introdução fez o cliente seguir lendo o texto, ótimo! É exatamente para isso que ela existe.
  7. Conteúdo de qualidade = networking de qualidade.
  8. Inspiração para conteúdos não tem hora e nem lugar para acontecer. Esteja preparado sempre!
  9. Qualidade > quantidade.
  10. Mantenha seus conteúdos vivos. Link artigos passados nos artigos novos.
  11. Conteúdos de sucesso podem e devem ser reutilizados e atualizados.
  12. Frases que não trazem qualquer valor para o leitor merecem uma única ação: deletar.
  13. Seu conteúdo existe para gerar engajamento. Engajamento existe para gerar vendas.

5 principais erros que você pode evitar no marketing de conteúdo

Segredos, informações relevantes, caminhos para o sucesso. Espero que até agora você tenha conseguido assimilar o que eu considero práticas fundamentais para conseguir êxito com o marketing de conteúdo.

No entanto, não há como indicar o caminho correto sem mencionar os possíveis erros que Podemos cometer ao longo da trajetória. Estes são cinco exemplos de erros que você pode e precisa evitar.

Não focar nas métricas

Muitas pessoas repetem táticas de distribuição de conteúdo sem ter em mente o que cada ferramenta pode realmente trazer.
Você sabe quantos leads quer gerar? Quantas vendas pensa em obter por meio de busca orgânica? Sem esse raciocínio fica difícil entender se a sua estratégica funciona de verdade ou não.
Defina o tipo de retorno que você pretende com cada conteúdo e mensure regularmente para fazer os ajustes necessários.

Conteúdo irregular

Pessoas precisam de regularidade. Elas precisam saber que a revista que assinam estará lá semanalmente, por exemplo.
No mundo digital é a mesma coisa. Sem regularidade na produção do conteúdo, seja em posts no blog, email marketing ou qualquer outro formato, as pessoas se frustram.
Nada do que estar pronto para dar o próximo passo com uma marca e ver que ela desapareceu, interrompeu o diálogo.
Por isso é tão importante ter um calendário editorial e um planejamento de conteúdo, para garantir regularidade e relevância.

Não dar valor à ferramenta de busca

Grande parte das visitas ao seu blog ou site provavelmente vêm de ferramentas de busca.
Todo conteúdo que você cria deve levar em conta esse fato para garantir que ele seja bem rankeado e bem clicado.
Pesquise as palavras-chave e tente se colocar como suas personas diante delas. Esse exercício pode aumentar muito a eficiência do seu marketing de conteúdo.

Conteúdos rasos

A base do marketing de conteúdo são os conteúdos ricos, informativos, detalhados.
Independentemente do formato, eles precisam ter relevância e acrescentar algo ao público, estimulando o desejo por mais informações e mostrando-se indispensável.
Um conteúdo simples, pouco informative, dificilmente traz engajamento, ou seja, se reduz quase que somente a custos e esforço e quase nunca a resultados.

Não explorar novos formatos

Um post em um blog é uma excelente solução. E-books, também. Mas só porque esses formatos funcionam para um determinado tipo de conteúdo, não quer dizer que eles sejam sempre a melhor aposta.
Ao desenvolver um conteúdo, avalie todas as opções disponíveis: vídeos, infográficos, playlists, cada uma delas tem características que podem ser melhor aproveitadas em um tipo de conteúdo ou outro.
Variar de maneira consciente e encontrar o melhor formato para cada assunto faz toda a diferença.

Vídeo sobre marketing de conteúdo

Neil Patel é provavelmente o maior nome mundial quando o assunto é marketing de conteúdo. Suas reflexões e dicas ajudaram a moldar grandes profissionais do mercado e, por isso, eu gostaria de deixar com você esse video dele.

São cinco dicas incríveis desse verdadeiro guru sobre como aumentar o seu tráfego. Tenho certeza de que vai ser transformador.

Conclusão

Marketing de conteúdo. Aposto que, após este post, essas palavras ganharam um novo significado para você.

Espero que eu tenha conseguido passar a complexidade, o trabalho e, principlamente, os grandes benefícios que uma boa estratégia de marketing de conteúdo podem trazer para o seu negócio.

Certamente esse conhecimento irá ajudá-lo a dar um novo passo na comunicação e no future da sua marca.

Mas ainda há muito conhecimento a ser compartilhado e eu convido você a continuar comigo nessa caminhada, dividindo descobertas, técnicas e resultados.

Venho conseguindo grandes conquistas para meus clientes e quero que você possa fazer o mesmo.

Se tiver alguma dúvida, se quiser fazer algum comentário sobre esse post ou mesmo se quiser sugerir algum tema, por favor, fique à vontade. Será muito importante para mim e para centenas de outros leitores.

Sua empresa conhece realmente tudo o que o marketing de conteúdo pode oferecer? Ele faz parte da sua estratégia de comunicação? Vamos dar agora o próximo passo?

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Como Criar um Blog: o Guia Passo a Passo Sem Complicaçãohttp://rafaelmayrink.com.br/como-criar-um-blog/http://rafaelmayrink.com.br/como-criar-um-blog/#respondThu, 18 May 2017 15:00:48 +0000http://rafaelmayrink.com.br/?p=505Não sabe como criar um blog? Não é difícil de aprender. Tem muita gente ganhando dinheiro pela internet ao gerar conteúdo, mas é claro que só os melhores se destacam. E quando falo em “gente”, não me refiro somente a iniciativas individuais. Um dos grandes destaques do momento são os blogs corporativos, oferecidos por empresas […]

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Não sabe como criar um blog? Não é difícil de aprender.

Tem muita gente ganhando dinheiro pela internet ao gerar conteúdo, mas é claro que só os melhores se destacam.

E quando falo em “gente”, não me refiro somente a iniciativas individuais. Um dos grandes destaques do momento são os blogs corporativos, oferecidos por empresas que descobriram no meio online uma receita de sucesso.

A boa notícia é que você se juntar a elas, ainda que comece do zero. Mas é bom começar logo, ok?

Há muito a saber sobre como fazer um blog e este guia reúne tudo o que você precisa, sem complicação.
Passo a passo, você vai entender como, onde e o que fazer, partindo do básico.

Em um segundo momento, vai dar um upgrade e aprender como criar um blog profissional. Aí sim, chega a hora de ganhar dinheiro, o que começa com ganhos em acessos e visibilidade.

Não é um caminho fácil, mas é viável.

E você quer estar entre os melhores, não quer?

Por Que Você Precisa Criar um Blog

Por que criar um blog

Um blog não é simplesmente um site, tampouco qualquer webpage (página na internet) pode ser chamada assim.

Esses conceitos e nomes estrangeiros por vezes causam alguma confusão. Então, como prometi ser prático, vou tratar de descomplicar.

Um blog é conteúdo útil e relevante oferecido ao internauta sobre um tema específico e que pode utilizar recursos de texto, áudio, imagem e vídeo.

Se uma empresa atua na área de decoração, por exemplo, ela pode ter um site onde se apresenta, fala de seus serviços e disponibiliza canais de contato.

Já se tiver um blog, que pode estar vinculado ao site, ela usará esse espaço para artigos (também chamados de posts) com dicas sobre decoração, como cores, materiais, harmonização, etc.

Conseguiu perceber a diferença?

Um site terá descrições e serviços; um blog, informação e opinião.

Basicamente, um blog agrega mais ao visitante do que um site, embora ambos tenham uma importante função a cumprir na estratégia corporativa.

Por tudo isso, já não basta mais a uma empresa que deseja conquistar o mercado ter um site. Ela precisa de um blog. E se não tem nenhum dos dois, então, está perdida no tempo e caminha para o ostracismo. A exclusão digital é imperdoável.

Vamos combinar que não há nada que justifique correr tal risco.

É tão fácil criar um blog que se torna impossível estabelecer com mínima precisão quantos deles existem em todo o mundo. Quem se arriscou na previsão estima algo entre 130 e 200 milhões de blogs ativos.

Neste ano, o estudoState of the Blogging Industry 2017, da Convertkit, listou os assuntos que mais rendem blogs. E o top 10 ficou assim:

  1. Desenvolvimento pessoal e autoajuda
  2. Empreendedorismo
  3. Pequenos negócios
  4. Negócios on-line
  5. Produtividade
  6. Marketing
  7. Estilo de vida
  8. Tecnologia
  9. Vida profissional e carreira
  10. Faça você mesmo

Perceba que a veia empreendedora desperta grande interesse na rede, tanto com blogs que falam diretamente do tema, como aqueles que abordam assuntos relacionados, como produtividade, marketing e tecnologia.

Não por acaso, as grandes empresas identificaram aí mais que uma oportunidade, mas uma necessidade de marcar presença.

Hoje, ter um blog não é exatamente uma estratégia para se diferenciar da concorrência, mas uma exigência para não ficar atrás dela.

E isso está relacionado tanto à força da marca quanto ao seu faturamento. Afinal, tem muito dinheiro rolando nesse mercado.

Eu poderia listar inúmeros exemplos e estatísticas que comprovam isso, mas ao falar um pouco sobre os benefícios de se ter um blog, quero me ater a um trecho do livro Marketing e comunicação na era digital – Fale diretamente com o cliente! (Editora Évora), o mais recente do palestrante e estrategista americano David Meerman Scott.

David Meerman Scott

Na obra, ele relata o case de sucesso de Colin Warwick, gerente de produtos digitais na empresa Agilent, que decidiu criar um blog pessoal, mas totalmente interligado à marca.

Para Warwick, a primeira vantagem da ferramenta apareceu ao permitir aproveitar atrend, ou seja, postar em seu blog rapidamente alguma informação valiosa e conectada ao assunto do momento.

O raciocínio sobre esse benefício é óbvio: para quem vende um determinado produto, é muito maior a chance de um artigo digital se converter em clientes no momento em que todos estão falando sobre um assunto relacionado a ele.

E o blog permite aproveitar esse momento, como lembra Warwick no livro: “Se precisasse colocar conteúdo no site corporativo, levaria três dias. Com o blog, entro na conversa em cinco minutos.”

Não por acaso, essa característica favorece a interação com o usuário, o que se dá a partir de compartilhamentos do conteúdo, comentários e postagens em redes sociais. A informação do blog acaba utilizada como referência sobre aquilo que todos estão comentando.

Mas não é apenas a instantaneidade de um blog que o obriga a ter um. Como estamos falando de um produto digital, o benefício que eu considero como o mais relevante se refere a marcar presença na internet.

Quem não é visto, não é lembrado, certo?

Hoje, ser visto depende de estar na internet. A empresa que não está online, não existe. É duro e simples assim.

Mas há um fator que adiciona desafios ao seu objetivo: para ser visto na internet, não basta existir, é preciso se destacar dos demais – e eles são muitos, milhares, milhões!

A porta de entrada quase sempre será os sites de busca. E sobre esse aspecto, ou é Google, ou nada.

Como 90% dos internautas brasileiros usam o Google para solucionar suas demandas e 75% deles não vão além da primeira página de resultados, é preciso se posicionar bem.

Agora, faça uma rápida reflexão e responda: quem tem maior chance de figurar na primeira página do buscador entre um site e seus serviços e um blog e seu conteúdo?

Uma dica: entre seus critérios de classificação, o Google dá grande valor à qualidade da experiência do usuário, ou seja, se o link para o qual ele direciona o internauta efetivamente soluciona o que ele busca.

Você já entendeu que é de um blog que precisa, certo?

Warwick descobriu isso na prática. Antes do blog, a seção de produtos no site corporativo estava na posição 44 do Google, localizada na quarta página do buscador. Com o blog, a busca por “integridade de sinal” (relacionada à atividade da Agilent) o posicionou em 4º lugar, na primeira página.

Na internet, essa diferença é brutal: significa que a Agilent não seria encontrada ao manter a sua estratégia digital.

E tem mais: Warwick viu seu conteúdo receber links externos, que é quando outros blogs e sites direcionam para ele, em razão do valor que agrega. É uma espécie de certificado de autoridade em determinado assunto.

Dessa forma, o blog de Warwick passou a ser encontrado não apenas no Google, mas se beneficiou dos acessos de outras páginas que indicavam a seus usuários a relevância do conteúdo por ele disponibilizado.

Vamos reunir tudo que um blog acrescenta em um só pacote:

  • Instantaneidade da informação
  • Interação com o usuário
  • Aproveitamento em outros canais, como redes sociais
  • Melhor posicionamento no Google
  • Maior visibilidade
  • Maior quantidade de acessos
  • Acessos a partir de links externos em outros blogs e sites
  • Reconhecimento de autoridade sobre o assunto.

Não vou me atrever a arriscar quanto isso rende em dinheiro para a sua empresa. Mas você conhece o seu negócio melhor do que ninguém. Faça as contas e veja quanto um blog soma à marca e ao faturamento.

É, você precisa mesmo dessa estratégia.

E para aprender como criar um blog, vou apresentar a partir de agora duas modalidades e suas particularidades: o blog gratuito e o blog pago.

Criar um Blog Gratuito ou Pago

Como Criar um Blog Gratuito

A ideia de ter um blog sem nada pagar por isso pode ser interessante. Obviamente, a gratuidade é a vantagem principal. Outra é contar com ferramentas intuitivas, que permitem a qualquer pessoa criar sua página, mesmo que não domine nada de programação de sites.

Dá só uma olhada no passo a passo a seguir e veja como é fácil ter seu blog de graça.

A ideia de ter um blog sem nada pagar por isso pode ser interessante. Obviamente, a gratuidade é a vantagem principal. Outra é contar com ferramentas intuitivas, que permitem a qualquer pessoa criar sua página, mesmo que não domine nada de programação de sites.

Dá só uma olhada no passo a passo a seguir e veja como é fácil ter seu blog de graça.

1. Escolher uma plataforma grátis para criar blog gratuito

A maioria das plataformas de hospedagem de blogs contam com planos gratuitos. Não se trata de uma versão de testes, ou seja, não é algo que você só vai poder usar por um período determinado. A limitação está nos recursos oferecidos.

Vou listar as principais:

Qual a melhor? Essa é uma decisão particular, pois os recursos oferecidos são semelhantes.

Mas eu recomendo drasticamente o WordPress, embora o Blogger seja um ótimo concorrente, até por que tem o “selo Google de qualidade”, já que é oferecido pela gigante da tecnologia.

Mas não custa nada dar uma olhada nas demais opções, pois o diferencial de uma delas pode oferecer um atrativo mais interessante para a sua proposta.

2. Comece a criar

Escolhida a plataforma, é hora de começar a criar o seu blog.  Como disse antes, o processo é simples e intuitivo. Mas como a proposta deste guia é descomplicar totalmente, vou resumir os passos para você.

Para isso, escolhi como exemplo criar um blog no WordPress.

Primeiro passo: acesse a área reservada à criação de um blog

Clique neste link e vá direto ao que interessa. Depois, clique em Comece agora.

Blog wordpress 1

 Segundo passo: escolha a aparência

A primeira etapa de criação do seu blog apresenta três opções para escolha da aparência que a sua página inicial irá ter. Pense na “capa” do blog e avalie qual lhe agrada mais.

Wordpress 2

Terceiro passo: escolha um tema

É hora de definir a “cara” do seu blog. No WordPress, há nove opções gratuitas disponíveis. Se ficar na dúvida, você pode pular a etapa ou modificar sua escolha depois.

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Quarto passo: defina o endereço do blog

Se já tem um nome em mente, digite na barra. Caso esteja em dúvida, insira alguma palavra-chave relacionada ao conteúdo que abordará.

Ao fazer isso, a ferramenta lhe dará uma sugestão gratuita e outras pagas. Você vai ver que a opção grátis vem com o domínio wordpress.com (fique ligado, pois mais à frente vou esclarecer o que é domínio).

Wordpress 4

Quinto passo: escolha um plano

A ferramenta apresenta opções ao plano gratuito, com diferentes valores e recursos. Como você não quer gastar nada mesmo, mantenha sua seleção.

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Sexto passo: crie a sua conta

Com tudo definido, é hora de criar a sua conta na ferramenta. Você precisa digitar um e-mail válido, escolher um nome de usuário e uma senha, com pelo menos seis caracteres, entre letras e números.

Sétimo passo: confirme seu e-mail e conta

Você receberá no e-mail informado uma mensagem para ativar a sua conta antes de iniciar a montagem do seu blog. Localize a mensagem, clique no link e ingresse no blog com seu e-mail ou nome de usuário e senha.

Wordpress 7

3. É hora de montar e personalizar o seu blog

Bacana, agora você já tem um blog e um endereço na web. Na tela inicial, você terá acesso a todos os recursos que a ferramenta oferece.

A sugestão é que primeiro se ambiente com tudo que está à sua frente.

Wordpress 8

Clique nas abas para visualizar as opções que conta em plugins e botões de compartilhamento, por exemplo.

É interessante garantir que seu conteúdo receba interações e possa ser dividido com usuários em outros canais, como Facebook, Twitter, Google +, LinkedIn, entre outros.

Na aba Configurações, você pode personalizar seu blog, alterando o título e descrição, adicionando um logo e um ícone.

Também pode editar as informações de contato e inserir uma breve apresentação do blog.

Outro campo interessante se refere à moderação de comentários. Eles são ótimos para seu blog, mas devem agregar valor.

Você pode alterar ainda as cores de fundo e a fonte utilizada nos textos e nos cabeçalhos (que funcionam como subtítulos, “quebrando” o texto e facilitando a leitura).

É importante garantir ainda que, nas configurações de privacidade, não seja alterado o status Público, que torna seu site visível e indexável ao Google e outros sites de busca.

Feitas as modificações, não esqueça de clicar em Salvar e publicar, na parte superior esquerda da tela.

4. Crie conteúdo e publique

Vencida a etapa de personalização, seu blog está pronto. Só falta agora alimentá-lo com conteúdo.

Para isso, você deve procurar no painel de controle da ferramenta a opção Publicar. No WordPress, ela está na barra vertical, à esquerda, junto às demais configurações.

Ao adicionar conteúdo, insira um título para a sua publicação e o texto do post logo abaixo.

Para otimizar seus resultados, a sugestão é que leia sobre técnicas de SEO, que são pequenos truques que, aplicados ao artigo, ajudam a posicioná-lo melhor no Google.

Você verá no lado direito da tela as principais configurações para o seu post.

Resumidamente, o que você precisa fazer depois de ter o texto pronto:

Categorias e tags: crie categorias para seus posts. Por exemplo, se tem um blog sobre agricultura, pode estabelecer seções para manejo do solo, plantio, colheita, etc. Já as tags são etiquetas que permitem integrar assuntos relacionados e facilitar sua conexão.

Imagem destacada: seu post precisa ter uma imagem que aparecerá na capa do blog, que pode ser a mesma do artigo.

Formato do post: escolha Padrão, exceto se quiser apresentar uma galeria de imagens, por exemplo.

Mais opções: defina um slug (que dá um endereço completo para seu post, em complemento ao domínio), um resumo e permita comentários.

 

Com tudo pronto, clique em Visualizar, na parte superior, e veja como o seu post será visto em um computador e também em um tablet e um celular.

Esse é um cuidado extremamente importante, pois o acesso à internet via dispositivos móveis já supera outros aparelhos e deve responder por 75% do tráfego neste ano, segundo a Zenith Traffic Model.

 

Se está tudo ok, clique em Publicar, também na barra superior, e seu post já estará disponível para leitura.
Caso prefira agendar a publicação, é só clicar no quadrado ao lado de Publicar e escolher a data e hora de sua preferência.

Você verá ainda que, nas configurações do post, na aba Status, é possível reverter a publicação ou agendamento para rascunho. Isso possibilita definir em outro momento quando o seu artigo estará disponível aos leitores.

Concluído o primeiro post, já pode partir para o próximo.

Desvantagens de Fazer um Blog Gratuito

A primeira parte você já cumpriu e criou um blog gratuito. Mas conforme você for inserindo conteúdo e verificando os resultados, é provável que não fique satisfeito e sinta falta de recursos adicionais, oferecidos nas modalidades pagas.

Sim, o grátis é útil ao bolso, mas vem com um pacote de desvantagens, e por isso eu NÃO indico! Vamos conhecer algumas delas?

1. Transmite uma imagem amadora

Para um blog corporativo, que deseja usar o conteúdo para fortalecer a marca e atrair clientes, é inaceitável não ter um domínio próprio.

Só o fato de o endereço do blog terminar com wordpress.com, por exemplo, já elimina boa parte da autoridade do seu conteúdo, por melhor que ele seja.

A questão aqui é que o domínio não é seu. Dessa forma, fica mais difícil que investidores e clientes em potencial levem a sério um negócio que não destine um mínimo orçamento para um domínio próprio e registrado.

Ou passa a impressão de mesquinharia, ou de fragilidade financeira.

2. Menos opções de configuração e personalização

Assim como ocorre com o domínio, ao usar um blog gratuito, pode se tornar impossível dar a sua cara ao espaço.

Você precisa se contentar com o que ele oferece em termos de recursos de configuração e personalização. É verdade que não são tão poucos, mas o quanto eles atendem ao que gostaria?

Talvez não encontre disponível nem mesmo soluções básicas, como o esquema de cores que mais combina com seu negócio.

3. Limitações ao conteúdo

Conforme a plataforma gratuita que utilizar, você pode encontrar uma série de limitações impostas ao próprio conteúdo.

Entre elas, estão restrições ao número de imagens e uso de vídeos embedados, que são visualizados no próprio post.

Enfim, recursos que agregam valor ao conteúdo não podem ser utilizados, o que é ruim em todos os sentidos, principalmente por não oferecer ao usuário uma experiência melhor.

4. Não há como avaliar a estratégia SEO

Ainda que você pense o post dentro do que conhece como as melhores técnicas de otimização de conteúdo para os motores de busca, no blog gratuito, você não terá acesso a ferramentas que confirmem isso.

No WordPress, por exemplo, há um plugin chamado Yoast, que indica no que seu artigo pode melhorar para cair no gosto do Google.

Ele avalia título, cabeçalhos, uso de palavras-chave, imagens e de links, entre outros aspectos. Mas esse recurso valioso só está disponível em planos pagos.

Ou seja, sem esse tipo de auxílio, você fará o SEO no escuro.

Isso sem falar que todo o processo de indexação no Google e em outros sites de busca traz resultados bem piores em um blog gratuito, a começar pelo próprio domínio, que em nada ajuda nisso.

5. Não dá para medir o desempenho do blog

A maioria dos blogs gratuitos não oferece muitos recursos para que seu proprietário avalie os resultados.

Assim, ele não sabe qual é a real situação em termos de visualização e taxas de permanência e de rejeição, por exemplo, que é quando o usuário sai da página sem nenhuma interação.

Traçando uma analogia, seria como administrar uma empresa sem ter acesso ao fluxo de caixa.

Como fazer os ajustes para qualificar o desempenho sem esse tipo de informação?

6. Restrições à monetização

Além de todos os benefícios de se ter um blog sobre os quais eu já falei, ainda dá para ganhar dinheiro com ele diretamente. Isso é possível a partir da inclusão de banners publicitários e da gestão de anúncios via Google Adsense, por exemplo.

O problema é que, em um blog gratuito, esse recurso não costuma estar disponível.

Dessa forma, você oferece conteúdo, mas não monetiza o blog. Ou seja, não gera renda direta a partir dele.

Cá entre nós, o blog gratuito é interessante, mas você precisa de algo a mais.

Como Criar um Blog de Verdade e Ser um Especialista no Seu Segmento

Ao chegar até aqui, você viu neste guia como é válido ter um blog, aprendeu a criar um blog gratuito, mas percebeu que ele tem uma série de desvantagens que oferecem obstáculos importantes para a sua estratégia corporativa.

Foi um balde de água fria, não é mesmo?

Mas não desanime, pois você pode criar um blog profissional e mudar de patamar.

Agora que tem as informações básicas, mas fundamentais para a sua estratégia, é hora de ir além.

Confira quais são os primeiros passos para criar um blog de verdade e se posicionar como especialista no assunto que aborda.

1. Defina a persona

Assim como fez quando decidiu abrir sua empresa, é preciso saber quem é o cliente que você deseja atingir e o que ele necessita.

No marketing, não há estratégia que funcione sem a definição de uma persona. Ela representa o cliente ideal, um resumo do seu público-alvo.

Definir a persona é como estabelecer um norte para a sua estratégia, pois isso permitirá saber com quem seu blog conversará, a linguagem a adotar e os diferenciais a oferecer.

Interessante observar que empresas que têm mais de um produto ou serviço podem ter mais de um blog, com conteúdo específico para cada nicho de mercado.

Quer um exemplo? Se o seu negócio atua no varejo e no atacado, atende a dois públicos bem distintos, concorda?

Por isso, se a proposta for trazer dicas que facilitem o dia a dia de seus clientes, o que é um conteúdo bastante útil, as recomendações serão bem diferentes para cada persona.

E aí não tem jeito: não misture as bolas e crie dois blogs.

2. Defina o objetivo do blog

Seu blog será utilizado apenas como uma porta de entrada para o site da empresa? Você pensa em atrair clientes a partir do conteúdo oferecido? Ou tem ideias de oferecer serviços exclusivos e cobrar por eles?

Um blog corporativo nunca é somente mais informações sobre uma empresa. O objetivo que você definir a ele precisa estar conectado à sua estratégia de marketing.

Mais do que isso: o conteúdo proposto, obrigatoriamente, deve ser pensado para que atinja o objetivo definido para o blog.

Se for um chamariz para gerar tráfego no site e fazer de usuários possíveis clientes, é provável que a sua tática seja do tipo “pega Google”. Isso significa ter conteúdo altamente otimizado para o buscador e bem explorado nas redes sociais.

Nesse caso, quanto mais gente tiver contato com ele, melhor, pois isso aumenta a chance de se converter em clientes e em vendas.

Mas várias empresas aproveitam o espaço para vender seu peixe, o que agrega aos post lembranças pontuais sobre o que ela oferece.

Não se trata de um artigo sobre um determinado produto ou serviço, mas de uma indicação no texto (preferencialmente no fim dele), sobre como a sua empresa pode solucionar aquele problema apresentado.

Para essa estratégia, estar bem posicionado no Google também é uma exigência, mas o usuário que chegar até o post precisa ser informado sobre o que a empresa faz e receber um convite à ação, o que na linguagem dos blogs se chama call to action.

Isso torna plenamente possível gerar vendas a partir do blog e identificar esse movimento depois, a partir de ferramentas de medição e avaliação de resultados.

3. Escolha um nome para o blog

O nome do blog será a sua identidade, aparecerá em destaque em todas as publicações, estará presente no domínio e, por tudo isso, deve funcionar bem como atrativo a usuários e clientes.

Você pode optar pelo básico, que é reproduzir o nome da empresa. Se ela se chama Jabuticaba, por exemplo, o básico seria escolher Blog da Jabuticaba.

Se for essa a ideia, pode funcionar bem para fixar a marca, já que você optou por ser curto, simples e objetivo. O blog da Consul é uma ótima referência.

Já outras grandes empresas preferiram dar um nome próprio aos seus blogs. A Telefônica/Vivo, por exemplo, já teve blogs com proposta específicas, como Vivo Seu Dinheiro, Vivo Mais Saudável e Destino Negócio.

Além deles, a empresa O Boticário tem o Viva Linda, a Livraria Saraiva tem o Saraiva Conteúdo e a Magazine Luiza tem o Blog da Lu.

Exemplos não faltam, mas por qual caminho você deve seguir?

Vou deixar algumas dicas que considero valiosas:

  • Busque um nome que combine com seu mercado e sua persona
  • Prefira nomes com domínios disponíveis para registro
  • Veja o que seus concorrentes estão fazendo
  • Opte por um nome fácil de memorizar e atrativo aos olhos e ouvidos
  • Não tenha receio de pedir ideias a familiares, colegas e colaboradores
  • Escolha como nome uma palavra-chave com bom número de buscas.

Sobre essa última dica, vale conhecer e fazer testes na ferramenta Planejador de Palavras-Chaves, do Google.

O Que é um Domínio?

Você deve ter percebido que em diferentes partes deste guia eu falei sobre o domínio do blog e, inclusive, dei algumas dicas sobre a sua importância na estratégia.

Mas talvez não tenha ficado suficientemente claro ao que me refiro quando falo em domínio.

Então, vamos lá, pois é hora de descomplicar.

Domínio nada mais é do que o endereço do blog. Simples assim.

Ele foi criado como referência de identificação de um site na internet e, por isso, não pode haver dois domínios iguais.

Antes do domínio, os sites eram individualizados por uma sequência numérica. Imagine só como seria difícil memorizar um domínio hoje, entre milhões já registrados, se ele ainda fosse determinado apenas por algarismos.

Seria como decorar um segundo CPF, não é mesmo? E para divulgar entre os clientes, então, um problemão!

No atual formato, um domínio é composto por duas partes: a marca e o domínio de topo, também chamado de TLD.

Veja exemplos:

  • No site google.com, “google” é a marca e “.com” o TLD
  • No site brasil.gov.br, “brasil” é a marca e “.gov.br” o TLD com código de país
  • No site cruzvermelha.org.br, “cruzvermelha” é a marca e “.org.br” o TLD com código de país.

Antes de pensar em registrar o domínio do seu blog, é importante saber que nem todos os TLDs podem ser utilizados.

O “.com.br” e o “.net.br” indicam atividades comerciais, por exemplo, o “.org” remete a entidades sem fins lucrativos, o “.edu.br” é restrito às instituições de ensino, o “.ind.br” só pode ser usado por indústrias e por aí vai.

Vale consultar todas as categorias no site Registro.br.

Como registrar o domínio do seu site

Há basicamente dois caminhos para registrar o seu domínio. Você pode contratar uma empresa para cuidar disso e também da hospedagem do site (onde seus dados ficarão armazenados), ou pode fazer tudo por conta própria.

Vou resumir em um passo a passo como registrar o domínio “.com” e “.com.br”.

Como registrar domínio.com

  1. Acesse o site register.com (em inglês). Na aba Domains, você encontra informações de registro, de proteção ao domínio e de suporte para o processo, entre outras
  2. Localize nessa aba a opção Register a Domain e clique nela. Uma nova página irá se abrir
  3. Na caixa que diz “Find the domain that’s right for you”, você deve digitar o domínio que busca. Depois, clique em Search Domains
  4. Se o domínio escolhido estiver disponível, aparecerá a seguinte mensagem: “Congratulations, your domain is available!”
  5. Além dele, o sistema dará mais algumas sugestões abaixo. Confira as opções e seus valores, que são mostrados em dólares
  6. Escolhido o domínio, clique em Add to Cart e, depois, em Continue
  7. Se desejar, na página seguinte, você pode garantir o domínio também para seu endereço de e-mail. Basta clicar em Get Domain + Email. Se não for o caso, clique em Continue with Domain Only
  8. Na página seguinte, se ainda não é registrado no site, clique em New Customers
  9. Preencha todas as informações solicitadas e, em seguida, registre os dados para pagamento pelo domínio.

Como registrar domínio .com.br

  1. Acesse o site registro.br (em português)
  2. Tire suas dúvidas na aba Sobre Domínios.
  3. Na página inicial, onde diz “Pesquise e registre o domínio desejado”, insira o domínio que lhe interessa
  4. Se ele não estiver sendo usado, aparecerá a mensagem “Disponível para registro” e o seu custo anual, em reais
  5. Ao clicar em Outros valores, você pode registrar o domínio por até 10 anos
  6. Se está decidido pelo domínio, clique em Registrar
  7. Você terá que digitar o CPF para continuar
  8. Na página seguinte, preencha suas informações pessoais e, ao final, selecione Li e aceito os termos do contrato
  9. Se tudo estiver ok, você será encaminhado para o pagamento do domínio escolhido pelo prazo desejado.

O que fazer se o seu domínio já foi adquirido por alguém

Quando a sua busca por um domínio específico informa que ele não está disponível, isso deve significar que alguém o está usando no momento.

Se for o caso e você quiser muito tal domínio, pode tentar comprá-lo de seu atual proprietário. Mas essa não é uma negociação simples e pode resultar em valores inviáveis, já que há um comprador em potencial, mas não um vendedor interessado em se desfazer do domínio.

No Registro.br, por exemplo, você deve acessar o serviço de diretório whois e fazer uma consulta. Ali, você saberá quem é o atual proprietário, quando o domínio expira e o e-mail de contato.

Já no Register.com, se a sua busca retornar um domínio já registrado, você pode fazer uma oferta certificada (Certified Offer), se desejar.

Nesse caso, a primeira providência será contratar um corretor de domínio por 69 dólares. Seu papel será basicamente o de intermediário da negociação.

Outra possibilidade no Registro.br é o domínio registrado não estar disponível por ter participado de mais de seis processos de liberação consecutivos.

Nesse caso, é preciso primeiro registrar a marca junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) para depois requerer o domínio. O procedimento será instaurado e o domínio pode ser liberado, mas não há essa garantia.

Por toda a dificuldade e custos que envolve obter um domínio indisponível, talvez o mais indicado seja procurar por outra opção.

O que é Hospedagem de Site

Ao falar anteriormente sobre domínios, lembrei que você pode obtê-lo junto a uma empresa que oferece o serviço de hospedagem de sites. Mas o que será isso?

Para facilitar o entendimento, vou traçar uma rápida comparação.

Quando você salva um arquivo no computador, como um texto, planilha ou mesmo uma música, você o está armazenando no disco rígido da máquina.

O que uma empresa de hospedagem faz, basicamente, é fornecer o disco rígido (que no caso é chamado de servidor) para que você armazene os arquivos relativos ao seu site ou blog, o que inclui textos, fotos, vídeos, enfim, todo o material que é enviado para publicação.

Mais do que o armazenamento, a hospedagem garante que o site ou blog esteja disponível 24 horas por dia.

Ou seja, é ela que o mantém no ar e visível aos internautas.

E isso independe da falta de energia ou de um problema técnico no computador, por exemplo.

Entendida essa parte, é interessante saber ainda que esse tipo de empresa costuma oferecer serviços adicionais, que vão além do básico.

Além do domínio, podem ser fornecidas contas de e-mail, estatísticas de acesso, espaço extra, construtor de sites, banco de dados, instalador de aplicações, etc. Tudo varia conforme o plano e a empresa que escolher.

São exemplos de plataformas que fazem a hospedagem de sites e blogs:

Como Hospedar seu Site – Passo a Passo

Para este passo a passo, vamos usar como exemplo a plataforma KingHost, mas lembro que a escolha da empresa deve ser feita com base no atendimento às suas necessidades, recursos e custo, é claro.

  1. Acesse o site
  2. Clique em Ver planos de hospedagem
  3. Escolha um dos planos oferecidos
  4. Na página seguinte, informe seu e-mail, nome completo, CPF e data de nascimento
  5. Em seguida, confirme a sua opção de pagamento.

Caso você já tenha um domínio registrado, o procedimento em questão será a migração de hospedagem.

Isso permite mover para a nova plataforma todos os seus arquivos, como e-mails e bancos de dados.

A migração também depende de todos os passos anteriores. Assim que contratado o plano, o usuário deve abrir um chamado no Painel de Controle e informar os dados de acesso a serviços externos. Ele pode acompanhar o andamento do processo até a sua conclusão.

Qual Plataforma Usar Para Fazer um Site?

Tanto no formato de blog quanto de site, uma página na internet é construída a partir de códigos. Esse é um trabalho para programadores, que em geral utilizam a linguagem HTML ou CSS.

Ao visitar um site ou ler um blog, o usuário não tem contato direto com esses códigos, ao contrário do que acontece com os robôs do Google, por exemplo. Ao “varrer” um site em busca de conteúdo novo para indexação, é na linguagem de programação que eles ficam de olho.

E é justamente isso que a torna tão interessante, pois foi desenvolvida para agradar a gregos e troianos, ou melhor, a máquinas e humanos.

Se você nada entende sobre programação, mas tem curiosidade em ver como é um texto em HTML, aqui vai uma dica.

Ao criar um site ou blog no WordPress e adicionar um post, você verá que, imediatamente acima do menu suspenso, há duas abas: Visual e HTML.

Após digitar na aba Visual, clique em HTML para ver como a linguagem é adaptada. Perceba, por exemplo, que cada parágrafo é iniciado pela tag <p> e encerrado pela tag </p>.

E já que falei no WordPress, a recomendação é que ele seja a plataforma utilizada para a criação de seu site ou blog.

Não é à toa que 76% dos entrevistados no estudo State of the Blogging Industry 2017 responderam que utilizam o WordPress.

Um concorrente à altura é o Joomla, que é outro sistema CMS (Gerenciador de Conteúdo) muito interessante.

Enquanto o WordPress é quase imbatível para criar um blog, ao montar um site, o Joomla aperta a disputa.

Como é um sistema de código aberto, seus usuários promovem constantes atualizações que tornam o fácil, prático e com ótimos recursos.

Apesar disso, uma vantagem do WordPress é a facilidade com que ele “conversa” com outras plataformas, sendo facilmente integrado por empresas que oferecem a hospedagem de sites.

Como Instalar o WordPress na Empresa de Hospedagem

Conforme acabei de comentar, pode ser bem interessante para o seu site ou blog utilizar o WordPress para o nascimento, digamos assim, e incorporá-lo a uma plataforma de hospedagem.

Essa possibilidade, inclusive, acaba servindo como critério de desempate ao escolher a sua plataforma preferida.

Vou novamente citar a KingHost, por acreditar que seu sistema é bastante simples e intuitivo.

Essa plataforma possui um plano específico de hospedagem para WordPress em um ambiente otimizado, oferecendo velocidade, segurança e análise de conteúdo com base no SEO.

Para instalar, o primeiro passo é escolher no site da KingHost um dos três planos existentes, que podem ser contratados nas modalidades mensal, trimestral e anual.

Em seguida, informe o e-mail e dados pessoais. Depois, escolha a opção de pagamento.
A vantagem de utilizar o WordPress para gerar conteúdo para seu site ou blog é a facilidade da ferramenta, conforme detalhei anteriormente.

E se você quiser dar uma “cara” ainda melhor a ele, no próximo tópico vou trazer uma dica muito valiosa.

Como Escolher um Tema Para o seu Site?

O WordPress já traz “de fábrica” vários temas interessantes, que recebem o nome de templates (não confundir com tema no sentido de assunto).

Mas para a turma dos indecisos, mesmo em meio a tantas opções, pode ficar aquela sensação de estar faltando o tema ideal.

Se esse for o seu caso, você precisa conhecer o site Themeforest. São mais de 30 mil templates para sites e, somente na categoria WordPress (ou seja, aplicados a ele) são mais de 9,5 mil. Os preços variam entre 13 e 1.000 dólares.

Para começar a sua busca, acesse o site e vá até a categoria WordPress. Neste local, você pode aplicar alguns filtros que vão tornar a sua procura mais fácil. Os dois mais utilizados são os filtros de preços e de tags.

Se selecionar apenas templates com a tag corporate (corporativo, em inglês) com valores até 50 dólares, a busca se restringirá a cerca de 1,2 mil resultados.

Ainda é muito? Em Rating, no menu à esquerda, selecione apenas os templates avaliados com quatro ou mais estrelas pelas usuários.

Você também pode ordenar os resultados por preço, relevância e data, por exemplo. E se tiver uma ideia específica em mente, digite a palavra-chave (em inglês) na barra de buscas.

Escolhido o seu template favorito, você dele selecioná-lo, clicar em Add to cart e, em seguida, criar uma conta no site para fazer a compra.

Antes, observe o tipo de licença que se aplica ao template escolhido, as regras de uso e o prazo de validade.

E se Você Quiser Contratar Alguém Para Fazer Seu Site?

Quem gosta de ser original talvez não se contente com um template pronto, mesmo olhando um por um entre quase 10 mil disponíveis para WordPress no Themeforest.

Nesse caso, obviamente, você deve estar disposto a desembolsar um pouco mais. Por outro lado, terá uma solução personalizada, de acordo com tudo aquilo que deseja e totalmente diferente do que é utilizado por blogs concorrentes, por exemplo.

Seja através da contratação de profissionais autônomos ou de uma agência especializada, o certo é que você terá contato com verdadeiros especialistas no tema. Veja quem são eles:

Webdesigner

Esse é o cara da parte visual do seu blog ou site, o profissional que vai cuidar da aparência, harmonizando o conteúdo com os demais elementos, propondo padrões de cores, etc.

Photoshop, Illustrator, Corel Draw e Fireworks são algumas das ferramentas com as quais ele vai ter contato ao cuidar da sua identidade visual.

Desenvolvedor Web

Também chamado de programador, já que cuida, obviamente, da programação do site. Esse é o profissional que pega o projeto do webdesigner e o torna viável a partir da construção de códigos HTML e CSS, sobre os quais já falei anteriormente.

Ele também cuida da comunicação com o banco de dados, servidores, validações, entre outras questões técnicas necessárias para que o blog ou site possa funcionar.

Dominar HTML, CSS e JavaScript é o básico para um desenvolvedor web.

Webmaster

Seja qual for o seu projeto, se um blog ou um site, não basta ter um visual bonito e uma programação ajustada que garanta que tudo funcione perfeitamente.

Como já comentei, você precisa ser encontrado e, para isso, as técnicas de SEO precisam aparecer não apenas no conteúdo, mas na programação, já que os robôs do Google vão ler o HTML, por exemplo.

Pois o webmaster é o profissional que organiza tudo e garante que, naquilo que depender da programação, nada será empecilho para estar no topo do Google.

Onde contratar

Caso o seu interesse seja por profissionais autônomos, você contratará prestadores de serviço nas áreas desejadas, o que se materializa na busca por freelancers.

Vou citar agora algumas das plataformas onde você pode localizar esse tipo de profissional. Lembre-se de analisar não apenas o currículo, mas o portfólio do freelancer. Observar trabalhos já desenvolvidos por ele é a melhor forma de acertar na escolha.

Como Conseguir Visitas para o Site?

Essa é a pergunta de 1 milhão de dólares, a questão chave para o sucesso do seu blog.

A partir de tudo o que já aprendeu neste guia, você teve algumas pistas sobre como atrair visitantes e potenciais clientes.

Mas como essa não é uma caminhada simples e de resultados imediatos, para conseguir visitas, a dica mais importante é persistir.

Um erro de muitos blogs, especialmente no início, é perder a motivação rapidamente em razão da baixa adesão de usuários. Você se sente escrevendo para ninguém, como se o assunto abordado não fosse interessante ou o conteúdo apresentado não agregasse valor.

A recomendação para vencer um início aquém do desejado vai justamente no sentido oposto ao seu sentimento: é preciso se motivar e postar.

Criar uma frequência de postagens é a melhor estratégia para dizer ao Google que seu blog está vivo e que tem conteúdo fresquinho a oferecer para seus robôs.

Mas que frequência seria essa?

Novamente de acordo com o estudo State of the Blogging Industry 2017, 34% dos blogueiros profissionais publicam uma vez por semana.

Eu considero pouco, especialmente no início, quando você ainda não tem uma base de artigos que mostre aos visitantes e buscadores que o seu blog é sólido e não uma aventura passageira.

Então, faça um esforço para ter posts mais frequentes, idealmente cinco, ou pelo menos três vezes por semana.

O primeiro contato com seu blog talvez se dê por achá-lo no Google, mas quem gostar do que viu pode voltar pelo acesso direto. Não o decepcione por não apresentar novidades em seu retorno.

Registrada esta dica, quero falar rapidamente das principais estratégias que ajudam a trazer visitantes para o seu blog.

Marketing de Conteúdo

Se você chegou até aqui, vai lembrar de exemplos que apresentei sobre um blog com dicas de decoração para uma empresa do ramo, outro sobre agricultura e mais dois de uma empresa que tem clientes no atacado e varejo.

Todos são exemplos de marketing de conteúdo, que é quando uma empresa oferece aos seus clientes informações que agregam valor a eles, sendo úteis para a sua rotina.

Eu vejo essa como a melhor estratégia para gerar tráfego – e um tráfego qualificado -, pois você fala da área em que atua de forma relevante para o usuário e ainda faz propaganda para a sua empresa sem que pareça realmente uma propaganda.

O centro dessa estratégia está no Google, pois ele será a principal porta de entrada para o seu blog, de onde virá a maior quantidade de visitas.

Para isso, é preciso resolver uma equação que combine conteúdo de qualidade com técnicas de SEO, garantindo o melhor posicionamento possível para uma palavra-chave com alta procura.

Sobre esse último ponto, eu ainda não tinha falado. Mas através do Planejador de Palavras-Chaves do Google, você consegue identificar quais termos relacionados à sua área de atuação despertam maior interesse dos usuários e são buscados com maior frequência por eles na internet.

Isso tudo ajuda a tornar a sua estratégia mais precisa e eficiente. Mas, não custa lembrar, seja paciente e persistente.

Google Adwords

Sendo bem sucinto, o marketing de conteúdo retorna visitas orgânicas, que nada custam para a sua empresa, mas demandam um grande esforço para colocar um post na primeira página, mais ainda como primeiro resultado do Google.

Uma forma de abreviar isso é pagar para estar em destaque. Sim, isso é possível através de campanhas no Google Adwords.

Quando você faz uma busca qualquer no Google, verá que ele traz dez resultados orgânicos e, eventualmente, algum anúncio na parte de cima da tela.

Sua aparência é quase igual aos demais resultados, exceto pela palavra “anúncio” abaixo do título e ao lado do endereço. Veja no exemplo abaixo para a busca “SEO para blogs”:

O primeiro resultado está ali por que pagou por essa posição. Os demais estão ali por méritos próprios de sua estratégia de marketing de conteúdo.

Mas não há nenhum demérito em usar o recurso do anúncio. Para usuários menos atentos, inclusive, mal dá para perceber a diferença. E o que importa são as visitas.

Guest Post

Em complemento à sua estratégia, vale a pena apostar em guest posts para atrair visitantes.

A expressão se refere à publicação de artigos seus em um blog parceiro, com links para o seu blog. Em troca, você pode oferecer o mesmo tipo de espaço, pois há um ganho de visibilidade de parte a parte.

O ideal é que seu guest post seja publicado em um blog com temas relacionados, ou o conteúdo vai acabar prejudicando o parceiro, por ser desinteressante ao seu perfil de usuário e não agregar valor.

Voltando ao exemplo da empresa de decoração, ela poderia publicar artigos em blogs especializados em construção e reforma, em venda e restauração de móveis, voltados a tapetes, luminárias e muito mais.

As oportunidades são muitas e você sabe bem quem são seus parceiros comerciais. Que tal começar por aí? Estude mais sobre guest posts e converse sobre isso com eles.

Redes Sociais

Assim como um guest post, as redes sociais funcionam como um complemento à sua estratégia de marketing de conteúdo no blog. Mas elas são ainda mais importantes, pois dependem exclusivamente de você.

Os brasileiros estão no topo do ranking da América Latina em número de pessoas que acessam as redes sociais. Segundo pesquisa da agência eMarketer, há 93,2 milhões de usuários por aqui e esse número deve chegar a 105,2 milhões em 2020.

Simplesmente não dá para ignorar essa gente toda. É por isso que é mais que recomendado, é uma obrigação trabalhar cada post de seu blog também nas redes sociais.

Pode ser no Facebook, preferencialmente, pelo Instagram, Twitter, LinkedIn ou até via WhatsApp. Você conhece seu cliente e sabe por quais canais acessá-lo.

O que importa é garantir que, cada uma a seu modo, as redes gerem tráfego para o blog.

Conclusão

E aí, descomplicou?

Neste guia, você aprendeu como criar um blog e ainda recebeu informações importantes para construir uma poderosa estratégia para atrair potenciais clientes a partir da internet.

Considero que agora você tem tudo o que precisa para dar a largada e tirar a sua casquinha desse mercado promissor.

Mas como conhecimento não ocupa espaço, não pare por aqui. Para vencer com blogs, é preciso estar em constante aprendizado, entender de forma mais profunda os conceitos e definir com maior embasamento os caminhos que irá adotar.

As ferramentas estão aí, todas elas disponíveis e úteis para a sua estratégia. Mas o sucesso depende exclusivamente de você.

Não perca tempo e mãos à obra. Chegou a hora de criar um blog de verdade!

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Marketing: o Guia Completo Sobre o que é Marketing, com Tudo o que Você Precisa Saberhttp://rafaelmayrink.com.br/o-que-e-marketing/http://rafaelmayrink.com.br/o-que-e-marketing/#respondTue, 02 May 2017 02:02:23 +0000http://rafaelmayrink.com.br/?p=324Todo mundo já ouviu falar de marketing e nem sempre de maneira lisonjeira. Termos como “marqueteiro”, por exemplo, foram distorcidos e ganharam conotação negativa em certos assuntos. Ainda assim, o marketing é hoje uma das disciplinas mais importantes do conhecimento. Especialmente nos negócios. O marketing é um dos tópicos mais pesquisados na internet por profissionais. […]

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Todo mundo já ouviu falar de marketing e nem sempre de maneira lisonjeira. Termos como “marqueteiro”, por exemplo, foram distorcidos e ganharam conotação negativa em certos assuntos.

Ainda assim, o marketing é hoje uma das disciplinas mais importantes do conhecimento. Especialmente nos negócios.

O marketing é um dos tópicos mais pesquisados na internet por profissionais. Pessoas que querem lançar uma empresa, vender um produto ou mesmo entender melhor o seu negócio se interessam pelo assunto.

Mas por que o interesse nesse assunto? A verdade é que hoje empreendedores querem saber tudo sobre marketing. Dicas, novos conceitos, qualquer coisa que possa trazer uma vantagem no ambiente cada vez mais competitivo dos negócios.

Esse post pode não responder todas as suas perguntas, até porque o marketing é dinâmico e veloz. Mas ele com certeza vai ajudar você a enxergar com mais clareza como é importante aumentar seu conhecimento e aplicar esses conceitos.

Neste artigo nós vamos falar sobre:

  • O que é Marketing?
  • O Que São os 4P’s do Marketing?
  • História do Marketing
  • Por que estudar Marketing?
  • Tipos de Marketing
  • Por Que o Marketing é Fundamental em um Negócio?
  • Como Formar uma Equipe de Marketing
  • Como Escolher um Profissional de Marketing
  • Quanto Ganha um Profissional de Marketing?

Mas, afinal, o que é marketing?

Existem várias definições de marketing e muitas pessoas tendem mesmo a confundir o termo com publicidade ou com vendas.

Na verdade, marketing é todo o processo de mostrar aos seus consumidores porque eles deveriam escolher o seu produto. E isso inclui definir quem são os seus consumidores, antes de tentar atrai-los com a sua oferta.

Afinal, se você não sabe quem compra o que você vende, se não conhece profundamente essas pessoas, terá dificuldades. Como definir o preço certo? Como motivá-las? Como usar a linguagem adequada ou mesmo estruturar seu ponto-de-venda?

O grande segredo é achar a estratégia mais adequada para o seu negócio, para o seu momento e para os seus clientes. Com o método certo e a mensagem correta é mais fácil educar e influenciar o seu consumidor.

Marketing não é uma solução. É um conjunto de soluções.

Mas, na prática, o que é marketing? É uma ação, uma promoção, uma propaganda? De maneira alguma. Ele nunca é apenas uma coisa, mas uma combinação de elementos ligados ao seu negócio.

Quer um exemplo? Propaganda na tv + como seu negócio interage com os comentários nas redes sociais + o uniforme da sua equipe + o atendimento oferecido aos clientes em uma ligação telefônica + as cores da sua marca + o preço do seu produto. Tudo isso compõe o marketing da sua empresa.

Poderíamos dizer que marketing reúne todos os processos envolvidos no trabalho de levar um produto ou serviço de quem produz até quem compra.

É tudo aquilo que empresa pode fazer pra efetuar uma venda.

Pesquisa é uma ferramenta de marketing. Planejamento é fundamental. Publicidade idem. Não basta aplicar um. Tudo isso ajuda a revestir o seu produto ou serviço de relevância. Criar um valor genuíno para quem o escolhe.

O grande desafio do marketing: o consumidor.

Evoluindo um pouco, existe uma definição de marketing que diz o seguinte: “É identificar e antecipar as necessidades dos clientes e satisfazer essas necessidades de uma forma lucrativa, tanto para a empresa quanto para o consumidor.“

Aqui passamos a entender o consumidor como parte interessada no marketing e não apenas como seu objeto.

Principalmente após a chegada da internet, o que era um monólogo tornou-se cada vez mais um diálogo. Ou um debate aberto, poderíamos dizer.

O marketing precisou sofisticar-se, adaptar-se, abrir seus horizontes e ampliar sua atuação e seus conceitos.

Hoje é fundamental enxergar as necessidades dos clientes muito além do óbvio. É preciso compreender como o seu produto ou serviço pode destacar-se, tornar-se relevante da maneira mais eficaz possível

Mais do que pensar no que o cliente precisa hoje, é preciso antecipar-se. Identificar tendências, estudar o comportamento, analisar novas tecnologias e elaborar caminhos para uma abordagem futura.

Antecipar-se pode, inclusive, obrigar sua empresa a reformatar um produto ou repensar o ponto de venda. E é sempre melhor chegar a essa conclusão antes da concorrência.

Afinal, o objetivo último de uma empresa é trazer lucro. Até mesmo para que continue trazendo benefícios aos clientes ela precisa ser sustentável financeiramente. E o marketing é a ferramenta mais poderosa para manter uma empresa lucrativa.

O conceito de marketing por alguns grandes nomes

O marketing evolui constantemente. Ainda assim, ao longo de sua história, grandes pensadores ajudaram a construir conceitos duradouros e fundamentais para a compreensão do assunto.

Nomes como Philip Kotler, Peter Drucker, Al Ries e Malcolm Gladwell e Seth Godin moldaram a espinha dorsal do marketing. Cada um em seu tempo e com sua visão única.

Philip Kotler

Philip Kotler

Americano de Chicago, Philip Kotler é um economista que talvez seja o nome mais reconhecido do marketing. Definitivamente um dos mercadólogos mais respeitados de todos os tempos.

O Management Centre Europe elegeu Kotler como “o maior dos especialistas no assunto”.

O Financial Times selecionou Philip Kotler, em 2005, como um dos 5 maiores gurus de negócios. Uma lista seleta que inclui Peter Drucker, sobre quem ainda eu vou falar.

Em 2008, o Wall Street Journal o listou como a sexta pessoa mais influente no mundo dos negócios.

Seu trabalho nas áreas de estratégia, planejamento e organização e marketing internacional o transformou em uma personalidade requisitada por grandes marcas.

Uma história riquíssima, que inclui consultoria a grandes empresas como IBM, Michelin, Bank of America, Merck, General Electric, Honeywell e Motorola.

Kotler sempre pregou que o marketing era uma parte essencial da economia, ao contrário da visão mais comum da época.

Ampliando o papel do marketing

Ainda nos anos 60 suas teorias diziam que não apenas o preço influenciava a demanda. Para Kotler, a publicidade, promoções, força de vendas, canais de distribuição também tinham enorme impacto no processo.

Para ele, o lucro está intimamente conectado à satisfação do consumidor e ao bem-estar da sociedade como um todo. Por isso, o marketing precisa estar localizado no centro da estratégia da empresa.

Além disso, ele não deve estar preso apenas à comunicação ou venda, mas precisa fazer parte do cotidiano de todos os gestores.

Kotler foi um grande defensor da importância do marketing, talvez o maior. Seus livros e seus estudos tiraram esse tema de uma posição secundária nas organizações para colocá-lo como peça crucial da operação.

Kotler expandiu o conceito de marketing. O que era visto apenas como venda passou a ser percebido como um processo mais amplo e que poderia ser aplicado não apenas em empresas.

Revolucionário sempre

Pode-se dizer que Kotler tirou o marketing das fábricas e levou também a instituições de caridade, partidos políticos e muitos outros segmentos. Ele considerou que o marketing pode ser aplicado não só aos produtos, serviços e experiências, mas também a causas, ideias, pessoas e lugares.

Kotler foi um dos criadores do marketing social (vou falar sobre isso em breve) e que busca não a venda, mas o benefício da sociedade como um todo.

Outro de seus conceitos revolucionários foi o demarketing. A ideia é que organizações devem equilibrar a demanda global ou seletiva sempre que necessário, em prol de um benefício maior para o coletivo.

Por exemplo, em tempos de escassez de água, o demarketing prega que ações devam ser feitas para reduzir o consumo individual, basicamente o contrário da premissa básica do marketing de elevar as vendas.

Assim, diminuindo o uso de água individualmente, preserva-se a água para a utilização em serviços essenciais que atendam à maioria.

Kotler é o exemplo de que não é apenas possível, mas imprescindível evoluir junto com o marketing.

Peter Drucker

O austríaco Peter Drucker foi um escritor, professor e consultor administrativo que surgiu antes de Philip Kotler.

Considerado o pai da administração moderna, foi um pensador ousado. Foi um dos maiores responsáveis pelo estudo e compreensão dos efeitos da globalização sobre a economia como um todo e as organizações em particular.

Para Peter Drucker, o planejamento não se refere a decisões futuras. Ele trata das consequências futuras das decisões tomadas hoje.

Seu conceito de marketing pode ser resumido em uma de suas frases mais emblemáticas: “…o objetivo da empresa é criar um cliente, a empresa possui duas e apenas duas funções básicas: marketing e inovação. Ambos produzem resultados, todo o resto são custos. Marketing é a única a função, distinta do negócio.”

Drucker também afirmava que o objetivo seria tornar a venda supérflua. Mas, supérflua? Como assim?

É que para Peter Drucker o marketing deveria compreender perfeitamente o consumidor e suas necessidades. Assim, os produtos e serviços seriam perfeitamente adaptados a eles e se venderiam naturalmente.

Drucker foi o criador de uma visão que influenciou o marketing por décadas e serviu como base para outros grandes pensadores como Philip Kotler.

Al Ries

Al Ries é autor de vários livros e, entre outras coisas, o criador do termo “posicionamento”, junto com Jack Trout. Só esse detalhe já ajuda a começar a entender a importância dele 🙂

Seu livro “Posicionamento, a batalha pela sua mente”, escrito com Jack Trout é um marco na história do marketing. Os dois também escreveram juntos uma série de três artigos sobre a “Era do Posicionamento”.

Este é um dos conceitos mais fortes da história do marketing e ainda hoje é a base das estratégias de diversas empresas. Posicionamento é o lugar que uma marca ocupa na mente do consumidor e que a torna diferente dos outros concorrentes.

Al Ries também defendia a necessidade de se concentrar primeiro na sua concorrência e apenas depois nos clientes.

Ele discutiu as vantagens de se adotar um comportamento inteiramente oposto ao do seu principal competidor. Afinal, se todos agem da mesma forma, não há competitividade real.

Ries acreditava que era melhor ser o primeiro a ser lembrado pelo consumidor do que ser considerado o melhor. Bem Top of Mind, não é verdade?

Ele provavelmente foi o primeiro a compreender que a estratégia competitiva e o branding são parte de um mesmo esforço. Antes, muitos teóricos consideravam o branding apenas como uma identificação da empresa ou produto.

Como se fosse pouco, Al Ries criou as 22 leis imutáveis do marketing e foi eleito uma das personalidades de PR mais importantes do século XX.

Para finalizar, a Associação Americana de Marketing indicou Al Ries para o Hall of Fame do Marketing em 2016.

Gurus do Marketing

Gurus do Marketing modernos

Seth Godin e Malcolm Gladwell capturaram a atenção do mundo do marketing nos últimos anos. E muito merecidamente.

Uma pesquisa realizada com mais de 600 executivos pela Anderson Analytics colocou os dois entre os maiores nomes do mundo. Sabe quem mais estava na lista? Steve Jobs, Peter Drucker, Warren Buffet, Al Ries e Phillip Kotler, só para citar alguns.

Malcolm Gladwell

Malcolm Gladwell é autor de alguns dos livros mais importantes para o marketing do século XXI. Se você se interessa por marketing, mesmo que esteja só começando, provavelemente já ouviu falar de alguns deles.

O Ponto da Virada, Blink, Fora de Série: Outliers e Davi e Golias são alguns dos títulos escritos por Gladwell e que hoje são referência para milhões de profissionais.

Blink e O Ponto da Virada foram bestsellers internacionais transformados em série pela revista The New Yorker. Os dois livros venderam milhões de cópias em todo o mundo e abriram caminho para o sucesso de Gladwell.

Em 2008 Malcolm Gladwell lançou Outliers, uma obra que mostra como os grandes vencedores não são gênios ou frutos da sorte.

No livro ele descreve os hábitos e métodos comuns que eles utilizaram para chegar ao sucesso, como trabalho duro e a aquisição estável de vantagens.

Segundo Malcolm Gladwell existem três pontos fundamentais para alcançar o sucesso:

  • Trabalhe com aquilo que tenha significado, propósito e que seja capaz de inspirer você.
  • Trabalhe duro e esforce-se constantemente.
  • Não há recompensa que não seja proporcional ao esforço empreendido.

Seth Godin

Seth Godin começou a atrair os olhares dos empresários na década de 90. Ele foi fundador e CEO de uma das primeiras empresas de marketing online, a Yoyodyne.

Após vender a companhia para o Yahoo!, tornou-se Vice-Presidente de Mkt de Permissão do Yahoo!.

Além de blogs sobre marketing, Godin é autor de livros que mostram uma visão única sobre novos processos e marketing viral, entre outros.

Títulos como Mkt de Permissão, Todo Marqueteiro é Mentiroso, Como se Tornar Indispensável e Tribos discorrem sobre o poder da inovação e as novas relações com os consumidores.

Seth Godin defende a ideia de que os profissionais de mkt perderam o poder de dominar a atenção dos clientes quando quiserem.

Com o maior poder dos consumidores cria-se a necessidade de estratégias baseadas no respeito. Para Godin, evitar a manipulação e manter as promessas é a base do novo marketing.

A visão de Seth Godin diz que o marketing deve gerar buzz, criar momentos, mensagens e experiências memoráveis. É a valorização da criatividade e da inovação.

Alguns dos termos cunhados por Seth Godin são a “vaca roxa”, que se refere a um produto ou serviço verdadeiramente único e “contaminadores”, que identifica as pessoas capazes de espalharem  as ideias diferenciadas.

Neil Patel

É considerado o guru do Marketing Digital. Tem uma trajetória de muito sucesso. Quando era jovem, investiu todo dinheiro que tinha em uma agência de marketing, que infelizmente fracassou e ele acabou perdendo todo o investimento.

Esse motivo o levou a estudar Marketing Digital profundamente, e ele passou a prestar consultoria para grandes empresas como Google, Facebook, Viacom e outras.

Hoje o site do Neil Patel está totalmente traduzido para o português, e você pode conferirquem é o Neil Patel aqui.

Mix de Marketing Rafael Mayrink

O que são os 4 Ps do marketing?

Os 4 Ps do marketing ou mix/composto de marketing são fundamentais para se aplicar qualquer estratégia.

O conceito foi criado pelo professor Jerome McCarthy, mas sabe quem realmente o difundiu e deixou pronto para ser usado em todo mundo? Sim, ele mesmo, nosso amigo Philip Kotler.

Mas afinal, quais são esses quatro Ps? Muito simples: PRODUTO, PREÇO, PRAÇA e PROMOÇÃO.

Conhecer a fundo e equilibrar bem estes quatro pilares muito provavelmente irão resultar em uma estratégia coerente, bem planejada e eficiente.

Pode parecer óbvio, mas vamos falar um pouco de cada um desses pilares. Afinal, é pra isso que estamos aqui, pra esclarecer todas as suas dúvidas.

Produto

O que seu consumidor espera do produto e você é capaz de suprir essa expectativa? Se a resposta a essa pergunta for não, melhor nem entrar no jogo.

Pensar um produto é definir claramente seus atributos, pensar seu design cuidadosamente, entender se ele é amigável e de fácil uso, enfim, ir além do mínimo para encantar o cliente.

Sem um bom produto, com diferenciais relevantes, não há estratégia de marketing que dê jeito.

Preço

Se você acha que estamos falando de mais barato aqui, se enganou.

O mais importante é comparar seu preço com os que produtos ou serviços similares oferecem, entender se o seu público é ou não sensível a preço e, principalmente, se o valor cobrado justifica o benefício entregue.

Algumas vezes o preço entra na estratégia justamente apelando para o aspiracional, para qualificar o produto como símbolo de status. Outras como o melhor custo-benefício. E outras ainda como diferencial puro e simples: o mais barato!

Tudo depende da sua estratégia.

Praça

Seu produto está onde o consumidor o procura? É aquela velha história de vender geladeira no pólo norte em uma loja gigantesca apenas de refrigeradores. Faz sentido?

Seu público é digital ou gosta de ir ao ponto-de-venda. Seu produto vende mais quando tocado, cheirado e percebido de perto ou isso não importa? É melhor estar em uma grande loja de varejo ou em um pequeno estabelecimento próprio?

É preciso escolher os canais de venda, analisar onde seus concorrentes estão e perceber os pontos positivos e negativos que cada canal de venda oferece.

Promoção

Onde você vai anunciar? Seu público é amplo o suficiente para um comercial de tv ou é específico o suficiente para um email marketing?

Seus concorrentes já divulgam produtos ou serviços semelhantes? Quais os prós e contras das estratégias deles?

Existe uma sazonalidade? Alguma época em que valha mais apenas anunciar? Sorvete no verão e fondue no inverno, por exemplo?

É muito bom ficar de olho, pesquisar e pensar bastante sobre quando, como e onde divulgar seu negócio.

Um ótimo exemplo

Coca-Cola, McDonalds e outras marcas são ótimos exemplos de aplicação dos 4Ps do marketing, mas hoje eu queria falar um pouco sobre o Starbucks, outro belo exemplo de bom uso do mix.

Em termos de produtos o Starbucks consegue oferecer uma grande variedade (café, chá, pães, sanduíches, bebidas refrescantes, canecas, aventais), com qualidade e sem nunca se afastar do seucore business.

Em cada loja você encontrará bebidas, comidas e merchandising com um padrão mundial, variedade e que atende mais do que suficientemente a demanda dos clientes. Tudo posicionado como diferenciado, de qualidade superior, acima da média.

Embora a grande força do Starbucks ainda esteja nas lojas físicas proprietárias, com seu ambiente aconchegante (e wi-fi!), tanto para uma reunião rápida quanto um café despretensioso, a marca vem inovando e evoluindo no quesitopraça.

Alguns produtos podem ser comprados pela loja online, o aplicativo permite a comrpa pelo celular e seu merchandising já pode ser encontrado em lojas de varejo.

Para falar depromoção, o Starbucks investe essencialmente em propaganda, PR e promoções ligadas a preço e vantagens, como Starbucks Card. O relacionamento com imprensa, campanhas em televisão, internet, revistas e jornais são muito mais significativos do que, digamos, o patrocínio a eventos.

O resultado vem mostrando que a publicidade e as relações públicas ainda funcionam, e muito bem, para uma empresa com esse perfil.

Finalizando, o Starbucks tem uma estratégia depreçopremium, que somada aos outros Ps a posiciona como um ambiente qualificado e aspiracional.

O Starbucks usa preço mais alto que os concorrentes como forma de reforçar seus produtos que são vistos como diferenciados, suas lojas padronizadas e bem cuidadas e sua propaganda que usa uma linguagem sofisticada.

Não chega a ser uma marca esnobe, mas certamente não é uma marca qualquer. Tudo isso graças aos 4Ps.

Evolução do Marketing

História do Marketing

Quem pensa que esse é um assunto novo, uma disciplina do século XX  que surge com o rádio e a televisão se engana. Na verdade ele surgiu há mais de 500 anos e teve seu primeiro grande impulso com Gutemberg.

A invenção da prensa, em 1439, permitiu o surgimento de jornais mais elaborados e produzidos em maior escala nos anos que se seguiram.

Naquela época, o marketing tentava apenas vender um produto. As limitações de alcance geográfico e a concorrência mínima não pediam uma estratégia refinada.

De maneira geral, o objetivo era colocar o produto ou serviço na rua sem levar em conta os anseios do público ou qualquer outro detalhe.

Obviamente, por ser um assunto dinâmico e que sofre grandes alterações ao longo do tempo, o marketing de hoje não tem muito a ver com o que era feito há cinco séculos.

A evolução dos meios de comunicação, dos canais de distribuição das tecnologias e dos próprios mercados e consumidores transformaram (e continuam transformando) a maneira de pensar o marketing.

Embora anúncios fossem uma realidade em jornais de circulação respeitável desde o século XVII, o grande salto do marketing deu-se com a Revolução Industrial, a partir de 1830-40.

A forma de produzir as coisas mudou e surgiram também produtos padronizados, com qualidade estável.

As máquinas, a linha de produção e os profissionais especializados fizeram o volume da oferta crescer. Ao mesmo tempo, a população aumentou e a demanda também.

Nesse cenário surgem as primeiras marcas e, consequentemente, o primeiro momento significativo de concorrência.

Assim, surge a necessidade de se destacar, de influenciar a escolha do consumidor e convencê-lo de que seu produto ou serviço merece a preferência.

O marketing deixava de ser uma solução quase instintiva para começar a se tornar uma ciência.

Impressos: jornais e revistas

Jornais e revistas foram talvez os primeiros meios de comunicação de massa a criarem oportunidades de marketing.

Já no século XVII empresas anunciavam seus produtos nessas mídias em uma relação que ajudava marcas e os próprios jornais.

Qualquer negócio podia falar com um número maior para divulgar seus produtos e serviços. Os jornais e revistas cobravam por isso e assim mantinham sua existência.

Um formato que sofreu diversas pequenas alterações, mas que mantém-se ainda a base do que existe hoje.

O marketing ganha as ruas

Os panfletos já existiam, mas alguém percebeu que havia um jeito melhor de divulgar sua marca nas ruas. Em vez de entregar o material um a um, porque não afixar a mensagem em um ponto por onde as pessoas passassem?

Não é possível dizer quando os pôsteres começaram a ser usados, mas em 1839 a tática chegou a um ponto tal que foi proibida na capital da Inglaterra.

Foi então que, motivados pela necessidade, os profissionais de marketing da época chegaram a uma nova solução. Uma peça maior, com localização fixa e possibilidade de substituir o conteúdo.

Os outdoors trouxeram um impacto muito maior por seu tamanho. Mesmo de longe a mensagem poderia ser vista.

Além de um alcance maior, os outdoors eram mais duráveis e, portanto, ofereciam um melhor custo-benefício.

Quando aconteceu tudo isso? Bom, o registro mais antigo de aluguel de um outdoor é de 1867.

Obviamente a mídia exterior ganhou novas soluções como busdoor, abrigos de ônibus, painéis eletrônicos e outros. Mas o início de tudo isso foi há 150 anos, o que mostra a força da solução.

Telefone + Marketing = Telemarketing

Criado em 1876, o telefone foi artigo de luxo durante décadas e só começou a se popularizar um pouco mais em 1946.

Nessa época, o aparelho conseguiu estar presente em 50% dos lares americanos. E foi aí que os profissionais de marketing perceberam seu potencial para se tornar mais do que uma ferramenta de comunicação à distância.

O termo “telemarketing”, no entanto, só foi surgir no final da década de 1970. Embora tenha sido adotado com entusiasmo por praticamente todo o planeta a partir daí, o telemarketing não é unanimidade.

Muitos consideram o telemkt uma solução problemática. Basicamente os motivos são dois: os resultados que não costumam encher os olhos e a reação do público.

Seja por ser uma técnica invasive, seja pelo despreparo de alguns profissionais, a resistência do público é notória.

Hoje o telemkt utiliza-se cada vez mais de ligações automáticas, mensagens gravadas por celebridades e outras variações que buscam melhorar sua eficácia.

A revolução do rádio e da tv

A chegada do rádio e da televisão causou um impacto gigantesco no público. Novos hábitos foram adquiridos, a própria conformação dos lares e os relacionamentos familiares mudaram.

As mensagens frias e genéricas foram substituídas por conteúdos vibrantes, que pareciam dialogar com o público.

Foi também nesses meios que se desenvolveram táticas como o merchandising e o testemunhal.

O rádio surge como uma utilidade militar durante a Primeira Guerra Mundial. No entanto, já na década de 20 o rádio passou a fazer parte da vida do cidadão comum.

Com transmissões abertas recheadas de entretenimento e notícia, durando várias horas ao dia, o rádio cresceu de maneira firme. Em apenas 22 anos – de 1921 a 1933 – o rádio entrou em mais de 55% dos lares americanos.

O conteúdo era patrocinado por marcas e produtos dos mais diversos. Anúncios que combinavam interpretação, trilha sonora e feitos ganharam em efetividade e alguns se tornaram verdadeiros clássicos.

No entanto, quando a tv surgiu o jogo mudou. O ganho de imagens aumentou as possibilidades e encantou o público.

O marketing ganhava a mídia que se tornaria sua principal aliada durante décadas.

O primeiro anúncio criado para TV foi veiculado em 1941. Menos de 15 anos depois, em 1954, a receita obtida com marketing na TV já superava revistas e rádios.

Então estava tudo resolvido? Tínhamos a solução definitiva? Na verdade, não. A TV, embora combine alcance e impacto não é uma alternativa muito acessível para todos os anunciantes.

Obviamente ela continua sendo uma ferramenta importante no mix de marketing. As empresas, no entanto, precisaram buscar outras soluções viáveis e mais econômicas para alcançar grandes resultados sem grandes verbas.

Marketing Moderno

A era digital

A cada nova invenção, menos tempo era necessário para que a tecnologia se popularizasse e pudesse ser usada em larga escala pelo marketing.

É que além da relação óbvia com o crescimento da população, a sociedade tornou-se cada vez mais interessada em novidades. Cada novo meio de comunicação abria novos horizontes.

Informação, possibilidades de ampliar sua rede de contatos, tudo isso atraía as pessoas. E o Marketing buscou encontrar uma maneira de aproveitar as possibilidades de cada um deles.

Para se ter uma ideia da velocidade dessa assimilação das novas tecnologias, dê uma olhada nesses dados.

Tempo que cada nova tecnologia demorou para conquistar 50 milhões de usuários.

Telefone – 75 anos

Rádio – 38 anos

Televisão – 13 anos

Internet – 4 anos

Facebook – 3,5 anos

Angry Birds – 35 dias

Note que no mundo de games e aplicativos a velocidade é simplesmente absurda. E o potencial também.

Vivendo em rede

O mundo viveu um bom tempo tendo a televisão como rainha. Evoluções como a transmissão a cores e a cabo fortaleceram a tv, mas a fórmula emissor / receptor permanecia.

Uma nova revolução demorou um bom tempo para acontecer. E veio aos poucos.

Em 1973, a primeira ligação por celular é feita. Em 1981, o computador pessoal da IBM chega aos lares. E em 1984 é a vez da Apple apresentar seu Macintosh.

Mas é a década de 90 que começa a mudar o jogo com a explosão da internet. A partir daí as pessoas ganharam um novo acesso à informação e, mais uma vez, o formato da casa (e do marketing) mudou.

Saímos da família que se reunia e conversava em torno do rádio para a família que se sentava de frente para a tv e não conversava entre si. Agora o jogo passou a ser outro.

A comunicação, a estratégia a experiência já podiam ser centradas no indivíduo.

O acesso à internet e email abriram grandes possibilidades. Em 1994 o primeiro spam atingiu milhares de usuários e inaugurou o email mkt em larga escala.

Uma pequena amostra do poder e do alcance da ferramenta para o bem ou para o mal. Não é à toa que o email continua tendo seu uso valorizado e reinventado por novas estratégias de marketing.

A mudança tem sido vertiginosa desde então. E o marketing tem se mostrado extremamente ágil para compreender, se adaptar e extrair o melhor de cada uma delas.

Surgiram os mecanismos de busca, as estratégias de SEO foram criadas.

Surgiram os blogs, desenvolveu-se o Marketing de Conteúdo.

Surgiram Facebook, Twitter e Instagram, apresentamos o Marketing de Redes Sociais.

Surgiu o YouTube e, assim que ganhou popularidade, os conteúdos para vídeo e uso de Youtubers viraram ferramentas.

Surgiram os smartphones e passaram a dominar a vida das pessoas. Aplicativos e novas formas de incluir mensagens dentro do novo formato acompanharam.

Algumas palavras sobre Inbound marketing

O Inbound Marketing talvez seja o exemplo mais recente e eficaz de uma estratégia capaz de responder ao perfil do consumidor atual.

Uma solução que se relaciona perfeitamente com o indivíduo que nasce e se desenvolve pessoal e profissionalmente em um mundo de imenso volume de informação.

É um consumidor que se informa, pesquisa e procura ter profundidade e conhecimento antes de tomar qualquer decisão de compra.

Os canais usados para essa busca são os mais diversos dentro do mundo digital. E é através deles que o Inbound Marketing constrói uma comunicação densa, consistente e mais profunda.

Já falamos sobre o que é, mostramos grandes nomes e contamos a história. Mas…

Por que estudar Marketing?

Bom, o motivo óbvio para se estudar marketing é a existência de uma concorrência para o seu negócio.

Na verdade, mesmo em nichos ainda sem concorrência, mostrar a relevância de um produto, marca ou serviço é um grande desafio que o marketing ajuda a superar.

Avançando um pouco nesse raciocínio, o mkt vai produzir relacionamentos melhores com diversos públicos.

Também é útil para analisar e compreender melhor o mercado, os concorrentes e o comportamento dos clientes. Com o marketing é possível monitorar a sua marca e otimizar a conversão.

Conhecer, estudar e se aprofundar no marketing é fundamental para pesquisar e identificar tendências, planejar ações e construir um negócio mais lucrativo, uma marca mais forte e clientes mais fiéis e satisfeitos.

Marketing é a ciência social das trocas. Por isto mesmo é tão especial, pois conhecer Marketing é útil na sua carreira e nas suas relações de vida.

O Marketing está em todo lugar

Desde uma microempresa até uma multinacional, da carreira de um profissional liberal a uma ONG, o marketing é ferramenta importante.

Consultórios médicos, escritórios de advocacia, escolas, indústrias, órgãos públicos, todos eles utilizam o marketing de alguma forma.

Por isso, estudar marketing é fundamental para definir o tipo de entrega mais adequada para cada um desses nichos. Elaborar estratégias específicas para uma situação, para públicos diferentes e para objetivos muitas vezes opostos requer muito conhecimento.

Até mesmo por isso, a procura por profissionais de Marketing é crescente em todo o mundo. Este profissional tornou-se tão importante que é difícil apontar algum segmento que não tenha investido mais na área nos últimos anos.

Com a chegada de novas tecnologias e a transformação das relações de consumo, essa importância só aumentou.

As empresas agora se abrem e esperam cada vez mais soluções criativas e inovadoras em marketing eletrônico, nas redes sociais, neuromarketing, B.I. (Business Intelligence), desenvolvimento de produtos e plataformas digitais, novas mídias e branding.

Remuneração do Profissional de Marketing

O conhecimento do Marketing não está limitado a um pequeno grupo de profissionais. Ele tem uma grande relevância para quem quer empreender e para quem busca uma carreira sólida em empresas.

Também serve como grande impulso para profissionais liberais e mesmo para funcionários públicos que procuram formas de melhorar seu desempenho e crescer em suas organizações.

Até nas relações pessoais podem se aplicar conceitos de marketing. Ah, e é interessante notar que os profissionais de marketing estão entre os mais bem remunerados.

Para chegar a esta conclusão, basta analisar algumas tabelas de médias salariais por cargos em todos os setores, no Brasil e nas economias desenvolvidas.

Os profissionais de marketing estão sempre entre os de maiores salários e bonificações.

Bom, como você viu, motivos não faltam para se envolver e aprofundar neste mundo tão vasto do marketing. Agora, é botar mãos à obra e estudar.

Afinal, combinando dedicação, conhecimento e um bom marketing, é muito difícil não ter sucesso.

Ok, mas…

Como posso me tornar um Profissional de Marketing melhor?

Quanto ganha um profissional de marketing?

Aqui cabe uma comparação: um médico que se torna cardiologista não estudou só o coração. Antes de se especializar ele precisou conhecer bem e adquirir conhecimento sobre todo o corpo humano.

Com o marketing é a mesma coisa. Antes de se especializar em alguma vertente, é preciso estudar a fundo todas as outras. Existem lições importantes em cada uma delas que podem ser complementares de forma que você não imagina.

Do mesmo jeito que uma pessoa não tem apenas o coração como órgão e ele está conectado a outras estruturas, o marketing também perpassa diversas soluções ao mesmo tempo.

Sendo assim, estude e conheça os vários tipos de marketing antes de se dedicar a um deles. É importante para o seu repertório, para uma visão mais ampla e para as soluções que você vai oferecer.

Tipos de Marketing

Marketing Pessoal

Marketing pessoal é uma ferramenta usada para alcançar o sucesso individual. Uma promoção pessoal, uma estratégia usada para “vender” a imagem de uma pessoa e transformar positivamente o modo como os outros a enxergam.

Muitas vezes o marketing pessoal está ligado à busca por uma vaga no mercado de trabalho, crescimento dentro da hierarquia de uma empresa (promoção) ou impulsionamento de um profissional liberal diante da concorrência (médicos, advogados, etc).

É uma forma eficaz de se diferenciar e permite que o usuário altere a sua postura, imagem e conduta para alcançar seus objetivos.

Marketing Multinível

O networking tem sido um termo bastante usado nos últimos anos. Resumindo bem, networking é a construção e manutenção de uma rede de contatos profissionais que pode render frutos como bons negócios, parcerias, fusões, promoções de cargo etc.

Esse também é o conceito-base por trás do marketing multinível. Também conhecido como marketing de rede, o marketing multinível está baseado na venda direta de produtos e serviços a partir de uma rede de vendedores independentes.

Cada um desses vendedores utiliza a própria rede de contatos (networking) para realizar a venda de algum produto ou para recrutar novos vendedores.

Hinode, Mary Kay e HerbaLife são alguns dos representantes dessa tendência hoje. Não possuem loja física, dificilmente anunciam na grande mídia e dependem fortemente de sua rede de vendedores.

A diferença entre o marketing multinível e o chamado “esquema em pirâmide” é que ele se mantém por meio dos rendimentos com a venda de produtos, enquanto que nas pirâmides o retorno está unicamente no recrutamento de vendedores.

Nos EUA, para ser considerado marketing de rede é preciso que a empresa tenha 70% ou mais dos seus rendimentos gerados pelas vendas.

Trade Marketing

76% das decisões de compra são feitas no próprio ponto-de-venda. Por isso, o trade marketing é uma parte importante na estratégia de marketing das organizações.

O trade marketing analisa os hábitos e preferências dos consumidores para o sucesso das estratégias de marketing e vendas. Ele é responsável pela diferenciação dos seus produtos e serviços nos pontos-de-venda.

O foco nesses casos é dado ao merchandising, às ações especiaisin locoe às promoções realizadas na própria loja.

O trade marketing compreende as necessidades e cria relações mais fortes entre marcas, pontos-de-venda e consumidores.

Ele também ajuda a definir canais de mídias, produtos e canais de comercialização mais adequados às preferências de consumo do público-alvo.

Marketing de Relacionamento

Morgan e Hunt definem marketing de relacionamento como “todas as atividades de marketing voltadas a estabelecer, desenvolver e manter uma troca relacional bem-sucedida”.

Resumindo, o marketing de relacionamento nada mais é que todas as ações tomadas para criar e manter um relacionamento positivo com os seus clientes.

Por meio de benefícios e busca da satisfação contínua, além da venda, o marketing de relacionamento busca transformar os clientes em fãs dos produtos e serviços prestados pela empresa.

Os clientes devem ser identificados, reconhecidos, ouvidos em relação à satisfação e respondidos. É a integração dos clientes com a empresa em processos muito anteriores à venda, como por exemplo o desenvolvimento de produtos.

Marketing Esportivo

O nome parece dizer tudo e realmente ajuda bastante na compreensão do que é esta disciplina do marketing.

Segundo Sgobi, Marketing Esportivo é a utilização do esporte como ferramenta de comunicação corporativa ou institucional. Mas existem formas diferentes de se aplicar o marketing esportivo.

Ele pode ser, por exemplo, o marketing do esporte. Aquele desenvolvido dentro de clubes e que inclui serviços como venda de uniformes e produtos da instituição. Times de futebol, por exemplo, utilizam o marketing para atrair fãs, vender ingressos e produtos.

Também pode ser o marketing através do esporte, como patrocínio de equipe, ativação em eventos etc. Uma empresa que coloca sua marca no uniforme de um tique de basquete, distribui brindes em uma corrida ou dá nome a um evento, realiza marketing através do esporte.

Marketing Direto

O Marketing Direto é uma resposta das empresas a clientes cada vez mais informados e mais exigentes. É um sistema interativo que usa uma ou mais mídias de propaganda para obter uma resposta mensurável.

Surgido com a nova economia, o marketing direto cria um contato direto entre empresa e cliente. Uma linguagem personalizada, desenvolvida a partir do conhecimento profundo do consumidor é fundamental.

O uso inteligente de banco de dados, criação de URLs personalizadas e acompanhamento e análise de retorno de investimento fazem do marketing direto uma ferramenta altamente mensurável.

É possível analisar resultados com rapidez e redirecionar ou ajustar os esforços se necessário.

As novas tecnologias podem ser extremamente eficientes no marketing direto. Realidade aumentada, QR Codes variáveis e personalizados e geotagging compõem cada vez mais as soluções oferecidas por esse tipo de marketing.

Enquanto o “marketing direto” é usado para atividades mais ligadas às ações de vendas ou captação, a expressão “marketing relacional” está mais ligada aos programas de relacionamento ou fidelização.

Marketing Social

O marketing social tem como objetivo principal atenuar ou eliminar os problemas sociais. Podemos estar falando de higiene e saúde pública, de trabalho, educação, habitação, transportes ou nutrição.

A definição de marketing social é extremamente ampla. Pode incluir organizações sem fins lucrativos, ONGs, fundações e mesmo empresas com uma política de responsabilidade social.

Em qualquer dos casos, o marketing social pode buscar engajamento, mudança de hábitos ou estabelecimento de atitudes que beneficiem grupos específicos ou a sociedade como um todo.

O marketing social deve estar sempre orientado de acordo com preceitos éticos, utilizando técnicas mercadológicas para promover o bem estar social.

Trabalha-se com metas claramente definidas, objetivos, avaliações quantitativas e qualitativas, além de desenvolvimento de tecnologias sociais para segmentos específicos.

Assim, o marketing social pretende criar estratégias e soluções para satisfazer necessidades que não estão sendo atendidas, transformando o panorama social.

Marketing de Guerrilha

Ações de alto impacto, investimentos de baixo custo. Com uma definição assim, é impossível ignorar o marketing de guerrilha.

A expressão criada pelo americano Jay Conrad Levinson descrevia ações de comunicação que fugissem do comum.

Segundo o próprio Jay Levinson, “a essência do marketing de guerrilha é atingir objetivos convencionais, como lucro e satisfação, por meio de métodos não convencionais, como investir energia em vez de dinheiro.”

Quando surgiu, o marketing de guerrilha foi uma resposta à desconfiança em relação à publicidade tradicional. Um pequeno espaço para ações inovadoras e ousadas.

A referência a guerrilha não acontece de graça. O termo veio dos vietnamitas que, com uma estrutura de Guerra inferior aos americanos, demonstraram imensa habilidade estratégica para superar estas diferenças.

Assim como no campo de batalha, a guerrilha é formada por ações pontuais, rápidas e imprevistas para causar maior impacto.

Marketing 3.0

O Marketing 3.0 é uma definição recente que surge com um dos mercadólogos mais antigos e influentes: Philip Kotler.

Seu livro Marketing 3.0 – As Forças que Estão Definindo o Novo Marketing Centrado no Ser Humano, escrito em parceria com Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan, utilizou o conceito pela primeira vez.

A primeira era do marketing, ou Marketing 1.0, acontecida à época da Revolução Industrial, era centrada no produto.

A segunda era, centrada no consumidor, surge em 1990, com a Tecnologia da Informação.

Para Kotler, o Marketing 3.0 surge em 2010 com um tipo de consumidor diferente, altamente consciente e muito bem informado.

O Marketing 3.0 é centrado no ser humano e guiado por valores:

  • Fazer um mundo melhor
  • Usar a tecnologia
  • Tratar o consumidor como alguém complexo, com coração, mente e espírito
  • Age de forma funcional, emocional e espiritual
  • Colaboração muitos-para-muitos

Marketing de Serviços

Para entender o que é Marketing de serviços, é preciso antes compreender o que são serviços.

Keller e Kotler definem serviço como “qualquer ato ou desempenho, essencialmente intangível, que uma parte pode oferecer à outra e que não resulta na propriedade de nada. A execução de um serviço pode estar ou não ligada a um produto concreto”.

Alugar um quarto de hotel, contratar uma consultoria, depositar dinheiro em um banco, cortar o cabelo, viajar de avião, receber uma massagem. Nada disso inclui a obtenção de um bem concreto.

Os serviços são produzidos e consumidos simultaneamente e pressupõem uma relação de contato direto entre empresa/consumidor. A expectativa é frustrada ou atendida na hora, definindo a experiência no momento da “entrega”.

Ainda assim, para Ronald H. Ballou o serviço ao cliente possui três momentos: a pré-transação, a transação em si e a pós-transação.

Cabe ao marketing de serviços elaborar estratégias que atraiam os clientes na pré-transação, reforçar os benefícios da transação e monitorar as reações pós-transação.

O marketing de serviços pode ser definido como um conjunto de atividades que procuram analisar, planejar e implementar soluções adequadas para atender os desejos e necessidades dos consumidores.

Satisfação, qualidade e lucratividade são fundamentais em todas as etapas.

Marketing Político

Marketing político é o segmento específico dentro da comunicação mercadológica voltada para o ambiente político e ou eleitoral.

O marketing político visa aproximar as expectativas de um determinado grupo de pessoas em relação às questões que envolvem seu cotidiano. Busca também materializar em um candidato, um governo, um partido ou um grupo político a resposta a essas expectativas.

Enquanto o marketing eleitoral tem duração curta e uma enorme necessidade de convencimento e embate com a concorrência, o marketing político possui uma demanda mais institucional e pressupõe ações a curto, médio e longo prazos.

O Marketing eleitoral refere-se às técnicas que visam tornar um candidato a cargo público conhecido e aceito no período eleitoral, através de suas propostas e projetos.

Inclui segmentação de grupos sociais, pesquisa sobre os desejos e anseios da população e a criação de uma sintonia entre a comunicação e ações do político e os anseios do seu público-alvo.

As pesquisas são ferramentas fundamentais para o marketing eleitoral.

Já o marketing político, quando ligado a uma administração em atividade, tem a função de divulgar ações realizadas, engajar comunidades e cidadãos e reforçar uma imagem positiva do candidato, partido ou grupo político ao longo do período.

Marketing Viral

Definir marketing viral pode ser um desafio considerável. A princípio, toda estratégia que envolve estimular as pessoas a passarem essa mensagem adianta pode ser considerado marketing viral.

Marketing viral é um conjunto de técnicas de marketing que tentam explorar redes sociais pré-existentes para produzir aumentos exponenciais em conhecimento de marca.

Um exemplo que talvez ajude a esclarecer o conceito é a ação do Hotmail.

A empresa, até então pouco ou nada conhecida, colocou a frase “Get your private, free email at http://www.hotmail.com” no rodapé de cada mensagem enviada.

Ou seja, voluntária ou involuntariamente, cada usuário disseminava um serviço novo de email para todas as pessoas com que se comunicava.

Se a cada dez mensagens enviadas por dia apenas dois clientes forem conquistados, já temos dois novos usuários e dois novos disseminadores da mensagem.

O crescimento é exponencial e a mensagem se “viraliza”.

Bom, mas para que isso funcione é preciso que a mensagem, serviço, marca ou produto atenda as expectativas. Na verdade o ideal é que as supere.

Para que o marketing viral funcione, é preciso que o impactado pela mensagem perceba o valor do que é oferecido pela marca como algo que ele queira ligar à sua própria imagem e tenha interesse de divulgar.

O marketing viral é normalmente baseado na internet e permite que as pessoas compartilhem os conteúdos, o que não acontece nas mídias tradicionais. Algumas ferramentas usadas são vídeos, jogos, memes e peças impactantes e fáceis de compartilhar.

Por Que o Marketing é Fundamental em um Negócio?

Melhorar o Marketing da Empresa

O coração do sucesso do seu negócio está no marketing. Combinando publicidade, promoções, vendas, identidade visual e vários outros aspectos, ele é a força que leva sua marca ao consumidor.

Sem ele seu negócio provavelmente continuaria sendo conhecido apenas por seus familiares e amigos mais próximos.

Mais do que “awareness”, o mkt também é responsável por destacar o seu negócio da concorrência.

Gerar vendas, criar um relacionamento com os consumidores, uma identidade forte, definir diferenciais e desenvolver a capacidade de se adaptar aos mercados também são funções do marketing.

Sendo assim, talvez a melhor pergunta fosse: como pensar em um negócio sem uma boa estratégia de mkt? E a melhor resposta provavelmente seria: é impossível.

Como Formar uma Equipe de Marketing

O sucesso de uma equipe de marketing começa já na sua formação. Profissionais competentes em posições estratégicas têm impacto direto nos resultados obtidos e na percepção da sua marca.

Um desafio e tanto, sem dúvida, mas é o primeiro passo para ser acima da média.

Antes de começar a procurar por candidatos ou pensar nas descrições de vagas, é bom levar em conta alguns fatores importantes que ajudarão a definir a montagem da equipe.

  • Tamanho da empresa: nos pequenos negócios a equipe deve ser menor, com profissionais mais generalistas. Já nas grandes empresas precisam montar equipes completas, com um perfil de especialistas em cada área.
  • Desafios: cada tipo de desafio e objetivo pede um tipo de profissional. Definir bem essa questão irá ajudar você a perceber se precisa de profissionais mais experientes, mais técnicos ou mais executores, por exemplo. O ideal é sempre mesclar personalidades e estilos complementares para ter uma equipe mais plural.
  • A terceirização como solução: em alguns momentos o espaço físico, o fluxo de demandas e outras questões podem pedir a contratação de parceiros. É importante entender o que você precisa ter necessariamente funcionando dentro da empresa e o que pode terceirizar.

Quando você entende os desafios do seu mercado, consegue construir um perfil ideal dos candidatos. Depois disso, entenda bem as vagas que vai preencher e escolha os nomes certos para cada uma baseado em suas habilidade e experiências.

Um exemplo simples é que dificilmente alguém com perfil de vendas conseguirá realizar bem uma função mais ligada à comunicação da empresa e vice-versa.

Lembre-se também que, se não se sentir preparado para realizar o recrutamento você mesmo, sempre é possível contratar uma empresa para ajudá-lo. Ainda assim, sua visão sobre o perfil da equipe e os objetivos da empresa é fundamental para o sucesso do recrutamento.

Como Escolher um Profissional de Marketing?

Conhecimento técnico e experiência têm um grande peso na escolha de um profissional de marketing, mas certamente não são tudo.

Características como vontade de aprender, facilidade de se adaptar são fundamentais em uma atividade tão dinâmica.

A criatividade é outro valor importante, tanto como um olhar fora dos padrões. É por isso que o departamento de marketing pode ter pessoas de outras áreas, capazes de trazer uma visão diferente.

Entender as pessoas, ser capaz de se identificar com os públicos é um diferencial fundamental. Além disso, conhecimento de redes sociais e facilidade para pesquisa também fazem toda a diferença.

Profissionais de mkt precisam estar abertos a novas tecnologias, teorias e técnicas e precisam estar dispostos a lidar com dados, profunda e regularmente.

Acredite, existe uma grande chance de que o profissional ideal tenha a maioria dessas características.

Aqui eu vou te dar uma dica que pode te ajudar a filtrar os candidatos à vaga de Marketing na sua empresa: pergunte o seguinte:

  • Qual o maior projeto de Marketing ele já trabalhou
  • Qual era o problema do cliente
  • Como ele pensou na solução
  • Qual era o nível de responsabilidade dele no projeto
  • Quais os resultados alcançados

Isso já vai ter dar um direcionamento bem claro do nível do profissional que você está contratando.

Quanto Ganha um Profissional de Marketing?

Como já dissemos, os profissionais de mkt costumam estar entre os mais bem remunerados no universo corporativo. Ainda assim, o salário varia de acordo com o porte da empresa, posição na hierarquia, grau de especialização, modelos de remuneração, etc

Em 2016 a revista Exame apresentou um estudo com os salários para 15 cargos de marketing e vendas. Veja alguns deles:

Coordenador de Mkt / comunicação

Empresa de pequeno porte – R$ 3 mil a R$ 8 mil

Empresa de grande porte – R$ 4,5 mil a R$ 10 mil

 

Gerente de Mkt

Empresa de pequeno porte – R$ 5 mil a R$ 12 mil

Empresa de grande porte – R$ 8 mil a R$ 20 mil

 

Key Account Manager

Empresa de pequeno porte – R$ 10 mil a R$ 17 mil

Empresa de grande porte – R$ 12 mil a R$ 20 mil

 

Diretor de Mkt

Empresa de pequeno porte – R$ 12 mil a R$ 30 mil

Empresa de grande porte – R$ 15 mil a R$ 45 mil

 

Gerente geral de Mkt e vendas

Empresa de pequeno porte – R$ 16 mil a R$ 40 mil

Empresa de grande porte – R$ 45 mil a R$ 100 mil

Conclusão

O marketing é uma mercado crescente, desafiador e cheio de oportunidades e possibilidades para seus profissionais.

Espero que este texto tenha ajudado você a entender melhor essa disciplina tão fundamental para as empresas.

Foi o Marketing que me permitiu proporcionar resultados de 7 dígitos para os meus clientes e eu espero que você consiga os mesmos resultados que eu tive!

Nesse blog eu vou falar ainda mais sobre esse tema. Mas como eu sei que você quer aprender e também compartilhar o que você sabe, deixe um comentário abaixo.

Como o Marketing está transformando o seu negócio? Ele já te trouxe resultados expressivos, ou pra você ele é apenas uma despesa em seu negócio?

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